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Qual a importância da segurança residencial

A segurança residencial desempenha um papel fundamental na garantia do bem-estar e na tranquilidade dos moradores, sendo um aspecto crucial na escolha e manutenção de uma residência. Vai além da proteção de propriedades materiais, envolvendo a salvaguarda da integridade física e emocional dos ocupantes. Aqui estão alguns pontos que destacam essa importância:

Proteção Pessoal

A segurança residencial é essencial para a proteção dos moradores contra intrusões e ameaças externas, contribuindo para um ambiente onde as pessoas se sintam seguras e protegidas em sua própria casa.

Prevenção de Crimes

Medidas de segurança, como sistemas de vigilância, alarmes e iluminação adequada, agem como dissuasores eficazes, ajudando a prevenir a ocorrência de crimes e atividades indesejadas.

Tranquilidade e Bem-Estar

A sensação de segurança em casa proporciona tranquilidade mental, permitindo que os moradores desfrutem de um ambiente doméstico mais relaxado e confortável.

Valorização do Imóvel

Residências com sistemas de segurança bem projetados muitas vezes são mais valorizadas no mercado imobiliário, destacando a importância desse aspecto para compradores e locatários.

Em resumo, a segurança residencial não apenas resguarda contra ameaças externas, mas também contribui para um ambiente doméstico mais saudável. Investir em medidas de segurança adequadas é um passo significativo na criação de um lar que promova a qualidade de vida e o bem-estar de seus ocupantes.

Imóveis com proximidade de centros culturais e de entretenimento

A escolha de imóveis próximos a centros culturais e de entretenimento reflete uma tendência crescente de valorização não apenas do espaço físico da moradia, mas também do ambiente cultural e social ao seu redor. A proximidade com teatros, cinemas, museus, restaurantes e outros pontos de entretenimento oferece uma experiência de vida enriquecedora e diversificada.

Além de proporcionar conveniência e acesso facilitado a atividades culturais, esses imóveis muitas vezes estão localizados em áreas urbanas vibrantes, repletas de vida noturna e opções de lazer. A facilidade de deslocamento para eventos culturais e sociais contribui para um estilo de vida dinâmico e conectado.

A escolha por imóveis próximos a centros culturais oferece aos moradores a oportunidade de participar de eventos e atividades culturais e, ainda, agrega impactos positivos no valor do imóvel ao longo do tempo, já que essas áreas geralmente experimentam uma demanda crescente.

Assim, a busca por imóveis nas proximidades de centros culturais e de entretenimento envolve não somente a preferência por comodidades imediatas, mas traz ainda o enriquecimento cultural e social que essas localizações proporcionam. Essa escolha destaca a importância de um ambiente residencial que vá além das paredes da casa, promovendo uma experiência de vida mais completa e diversificada.

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Moradias adaptadas para idosos: Ambientes confortáveis e acessíveis

A adaptação de imóveis para idosos é uma abordagem essencial na busca por proporcionar ambientes residenciais que atendam às necessidades específicas dessa parcela da população. Com o envelhecimento da sociedade, torna-se crucial criar espaços que promovam conforto, segurança e acessibilidade para os idosos.

Essas adaptações incluem modificações estruturais e funcionais que visam facilitar a vida diária dos idosos, promovendo autonomia e independência. Isso pode envolver a eliminação de barreiras arquitetônicas, como degraus e obstáculos, a instalação de corrimãos em áreas estratégicas, a adequação de banheiros para facilitar o uso e a criação de espaços amplos e bem iluminados. 

A segurança também é uma consideração fundamental, com a implementação de sistemas como iluminação adequada, sensores de movimento e alarmes para situações de emergência. Além disso, a escolha de materiais e acabamentos que proporcionem conforto térmico e acústico é levada em conta na adaptação de imóveis para idosos.

Essas iniciativas não apenas contribuem para o bem-estar dos idosos, mas também promovem uma sociedade mais inclusiva e consciente das necessidades diversificadas da população. A adaptação de imóveis para idosos reflete a importância de criar ambientes que possam ser desfrutados em todas as fases da vida, garantindo qualidade de vida e independência aos que envelhecem.

Vivendo conectados: Explorando as inovações da tecnologia residencial inteligente

A tecnologia residencial inteligente representa uma revolução na forma como interagimos com nossas casas, integrando dispositivos eletrônicos e sistemas para criar ambientes mais eficientes, seguros e personalizáveis. Essa inovação abrange uma variedade de soluções, desde assistentes de voz e termostatos inteligentes até sistemas de segurança conectados.

Os lares inteligentes permitem que os moradores controlem, automatizem e monitorem diversos aspectos de suas residências por meio de dispositivos conectados à internet. Essa tecnologia oferece benefícios, como a otimização do consumo de energia, maior segurança, gerenciamento remoto de aparelhos e a criação de ambientes mais personalizados.

Assistentes virtuais, como a Alexa (Amazon) e o Google Assistant, desempenham papéis centrais na tecnologia residencial inteligente, permitindo comandos de voz para controlar luzes, termostatos, câmeras de segurança e outros dispositivos compatíveis. Além disso, sensores e dispositivos interconectados criam uma rede que responde de forma inteligente às necessidades dos moradores.

A privacidade e a segurança dos dados tornam-se considerações importantes nesse contexto, exigindo medidas robustas para proteger as informações dos usuários. À medida que a tecnologia residencial inteligente continua a evoluir, espera-se que proporcione não apenas comodidade, mas também eficiência e sustentabilidade, moldando o futuro das residências modernas.

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Novos perfis de compradores: Compreendendo as demandas do mercado

O mercado imobiliário evolui com fortes influências sociais, tecnológicas e econômicas, exigindo dos agentes uma compreensão crucial das demandas desses novos perfis de compradores.

Os millenials (pessoas nascidas de 1984 a 1995) se destacam como força significativa, valorizando flexibilidade, tecnologia e sustentabilidade em busca de lares inovadores e energeticamente eficientes. A consciência ambiental crescente impulsiona a procura por imóveis sustentáveis, enquanto a tendência de famílias multigeracionais impulsiona a busca por residências com espaços flexíveis.

O entendimento profundo desses perfis é essencial para agentes imobiliários e desenvolvedores ajustarem estratégias, atendendo às demandas em constante evolução e proporcionando experiências residenciais alinhadas com as expectativas dos compradores modernos.

O papel das redes sociais na promoção de imóveis

As redes sociais desempenham um papel cada vez mais crucial na promoção de imóveis, moldando significativamente o cenário do mercado imobiliário. Plataformas como Instagram, Facebook e LinkedIn proporcionam aos profissionais do setor uma vitrine digital para exibir propriedades de maneira atrativa e alcançar potenciais compradores de forma direta.

Ao utilizar imagens de alta qualidade, vídeos interativos e descrições envolventes, os agentes imobiliários conseguem criar narrativas visuais que destacam os pontos fortes de cada empreendimento. Além disso, as redes sociais permitem a segmentação de públicos-alvo específicos, personalizando estratégias de marketing para atingir compradores em potencial com interesses e perfis alinhados às características do imóvel.

Em resumo, as redes sociais não apenas ampliam a visibilidade de imóveis, mas também transformam a maneira como as propriedades são apresentadas e comercializadas. A eficácia dessas plataformas na promoção imobiliária destaca a importância da adaptação constante dos profissionais do setor às tendências digitais para garantir o sucesso nas transações e a satisfação dos clientes.

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Convivência harmoniosa: Orientações para as festas de fim de ano no condomínio

Com a proximidade das celebrações de fim de ano, faz-se necessário reforçar a importância da convivência harmoniosa nos condomínios. Este é um momento especial para todos e o respeito mútuo é essencial para garantir que cada morador desfrute plenamente desta temporada festiva.

A seguir, listamos algumas orientações para um ambiente tranquilo e agradável: 

  • Ruídos e horários

 

Ao realizar eventos em sua residência, esteja atento ao volume da música e ruídos, especialmente durante a noite. Respeitar os horários de silêncio é fundamental para o bem-estar de todos.

  • Utilização de áreas comuns

Se optar por utilizar as áreas comuns para eventos, assegure-se de reservar com antecedência, seguindo as normas do condomínio. Mantenha a ordem e a limpeza para o aproveitamento de todos.

  • Comunicação com vizinhos

Caso planeje uma celebração que possa afetar os vizinhos, é recomendável informá-los antecipadamente. Uma comunicação transparente contribui para um convívio mais amigável.

  • Estacionamento consciente

Ao receber convidados, oriente sobre as opções de estacionamento disponíveis no condomínio. Certifique-se de que não haja obstrução indevida das vagas.

  • Segurança Coletiva 

Atente-se à segurança, garantindo que portas e portões estejam devidamente fechados. Reporte qualquer atividade suspeita à administração do condomínio.

Que este período de festas seja repleto de alegria, paz e união entre todos os moradores. Que cada sorriso compartilhado e cada momento especial vivido no âmbito do condomínio sejam lembranças que perdurem.

Desejamos a vocês boas festas e um novo ano cheio de vitórias e esperanças.

Dúvidas frequentes na locação de imóveis

A locação de imóveis é um processo complexo que frequentemente gera dúvidas entre locadores e locatários. Uma das preocupações comuns está relacionada aos contratos de aluguel e muitas questionam sobre a necessidade de um contrato escrito. Esclarecer esta dúvida é essencial, uma vez que os contratos formais ajudam a estabelecer claramente as responsabilidades de ambas as partes, fornecendo um documento legalmente vinculativo que define os termos do acordo, incluindo prazos, condições de pagamento e responsabilidades em relação à manutenção do imóvel.

Outra dúvida recorrente diz respeito às garantias utilizadas pelos locadores. Muitos questionam sobre a necessidade de apresentar garantias como fiadores, depósitos de cautela ou segurança-fiança. Esclarecer as opções disponíveis e os motivos por trás desses critérios pode ajudar a tranquilizar os locatários e construir uma relação de confiança. Compreender as implicações de cada forma de garantia também permite que os locadores tomem decisões amparadas em informações sobre como proteger seus interesses. 

Por fim, a manutenção do imóvel é uma área envolta por muitos questionamentos. Grande parte das vezes, locadores e locatários se indagam sobre quem é responsável por certos reparos e como essas questões devem ser abordadas. O esclarecimento das cláusulas contratuais referentes à manutenção é crucial para evitar mal-entendidos e garantir que ambas as partes cumpram com as suas responsabilidades. Ao abordar essas dúvidas com transparência, locadores e locatários podem estabelecer uma relação de locação mais harmoniosa e rigorosa.

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Devedor pode ter dificuldade para comprar ou alugar imóvel?

De acordo com informações do Serasa, quando alguém se encontra com o "nome sujo", ou seja, com pendências financeiras não quitadas, a obtenção de financiamento imobiliário se torna uma tarefa árdua. Isso ocorre porque o processo de pedido de financiamento envolve uma análise rigorosa de crédito e os bancos geralmente hesitam em conceder financiamentos para a compra de imóveis a indivíduos que possuem dívidas pendentes.

É crucial notar que, além da comprovação de renda, as instituições financeiras utilizam uma variedade de critérios para avaliar a elegibilidade do solicitante para um financiamento imobiliário. Um desses critérios-chave é a classificação de crédito do consumidor.

Portanto, se a aquisição de um imóvel está nos seus planos, a regularização da sua situação financeira, incluindo a quitação das dívidas pendentes e a melhoria da sua pontuação de crédito, são fundamentais para aumentar as possibilidades de obter o financiamento desejado.

Aumento da demanda por imóveis sustentáveis

Inicialmente, você sabe o que são imóveis sustentáveis? Não? Vamos explicar! 

São edifícios ou residências que empregaram estratégias durante sua construção para reduzir seu impacto no meio ambiente, proporcionando benefícios para a qualidade de vida ao redor e contribuindo para o bem-estar social e econômico.

Prédios modernos têm abraçado essa tendência do "green building", enquanto propriedades antigas estão sendo revitalizadas para se tornarem mais sustentáveis e menos competitivas ao meio ambiente.

Para ser considerado uma construção sustentável, o imóvel deve atender a alguns critérios: 

  • Utilização de fontes de energia renovável, como energia solar ou eólica;

  • Implementação de um sistema eficiente de gestão de água, maximizando seu aproveitamento;

  • Gerenciamento eficiente de resíduos;

  • Incorporação de uma arquitetura que favorece a iluminação natural, minimizando o uso excessivo de energia elétrica.

Atualmente, diversos setores, incluindo o mercado imobiliário, têm adotado soluções sustentáveis em contribuição à preservação do meio ambiente.

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Dica para manter a política da boa vizinhança em apartamentos e condomínios

Muitas pessoas optam morar em condomínios pela praticidade que os apartamentos oferecem. Mas em um local que reúne tanta gente, torna-se muito importante a política da boa vizinhança.

Inicialmente, é preciso ter conhecimento sobre as políticas do seu prédio, pois contra fatos, não há argumentos. Então, busque saber quais são as normas que o seu condomínio impõe.

Participe das assembleias e reuniões do condomínio, pois dessa forma, você fica atualizado sobre tudo o que está acontecendo e pode recorrer ao síndico em caso de algum conflito não resolvido ou mesmo contestar uma multa e/ou advertência que tenha recebido e considere injusta.

Seja cordial com os seus vizinhos, assim, você minimiza as chances de transtornos, cria uma comunicação efetiva e pratica a boa vizinhança.

Fonte: Ibagy

A locação está se tornando uma opção crescente de moradia

A busca por alugar um imóvel tem registrado aumento. A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estimou que em 2022 existiam no país 74,1 milhões de domicílios, dos quais 85% eram casas e 14,9% apartamentos. Desse total, 21,1% eram alugados em 2022, percentual superior aos observados em 2016 (18,5%) e 2019 (19,3%).

O cenário pode ser atribuído ao achatamento da renda e à valorização dos imóveis. Pode estar relacionado, ainda, a uma questão de estilo de vida.

Aqui na Flama, você encontra os melhores imóveis para locação na cidade de São Paulo. Entre em contato com a nossa equipe e teremos prazer em ajudá-lo (a).

Fonte: IBGE

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Desafios do lixo descartado pela janela: como assembleias em condomínios podem fazer a diferença

Você reside em condomínio e já testemunhou pessoas jogando lixo pela janela? O ato, além de inadequado, impacta na qualidade de vida e bem-estar da coletividade, uma vez que os objetos descartados das janelas do prédio caem nas áreas comuns, causando sujeira, comprometendo a higiene do local e, consequentemente, atraindo insetos e outras situações nocivas à saúde.

Os moradores devem ter em mente que essas são extensões de seus próprios lares e que, ainda, são utilizadas por todos os condôminos. O descarte inadequado de resíduos no condomínio pode causar incômodo a um morador, atingir alguém que esteja passando por ali ou, até mesmo, causar danos a propriedades.

De acordo com o Artigo 938 do Código Civil, o agente causador do dano pode ser responsabilizado: "Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido", pontua a legislação.

Nesse contexto, é responsabilidade do síndico identificar a origem do lixo descartado (mesmo que acidentalmente) e emitir uma advertência ao morador. Em caso de reincidência, uma multa deve ser aplicada. Caso não seja possível identificar o responsável, é necessário considerar possíveis indivíduos relacionados ao ocorrido. Um exemplo claro é uma bituca de cigarro encontrada na varanda do 5º andar em um edifício de 10 andares. O lixo só poderia ter sido lançado pelos moradores dos cinco andares superiores. Portanto, todos devem ser notificados sobre a situação. 

Se não for viável identificar a pessoa responsável, o síndico deve promover uma campanha interna para orientar os moradores sobre as consequências dessas ações, incluindo advertências, aplicação de multas e responsabilidade legal coletiva.

LGPD em condomínios

A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, nº 13.709/2018) representa o marco regulatório mais significativo para a proteção de dados pessoais no país. Seu objetivo principal é orientar as empresas na adoção de medidas de governança, segurança da informação, boas práticas e treinamento das equipes relacionadas ao tratamento, proteção e privacidade de dados pessoais. Isso engloba tanto as informações daqueles que já estiveram no local em algum momento quanto aqueles que frequentam com regularidade.

O direito à proteção de dados pessoais foi consagrado na Constituição como um direito fundamental independente. Isso implica que a salvaguarda dos dados não é apenas uma obrigação legal, mas também uma diretriz constitucional.

E como essa política deve ser aplicada dentro dos condomínios?

Embora o condomínio não seja uma pessoa jurídica de direito privado e sim um ente despersonalizado, a ele se aplica a LGPD, por força da Resolução CD/ANPD nº 2/2022, que prevê formas diferenciadas e flexibilizadas da aplicação da LGPD para agentes de pequeno porte

Fonte: Consultor jurídico

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Pesquisa lançada pela SECOVI-SP confirma estabilidade do mercado imobiliário

A Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo departamento de Economia e Estatística da entidade junto às incorporadoras associadas, apurou a comercialização de 5.553 unidades residenciais novas em abril na cidade de São Paulo. No mês, o VGV (Valor Global de Vendas) totalizou R$ 3,158 bilhões – valores deflacionados pelo INCC-DI (Índice Nacional de Custo de Construção), da FGV, com referência de abril de 2023. Os dados mostram que o setor imobiliário continua aquecido e a comercialização de novos imóveis confirma que a procura por moradias segue em alta.

No acumulado de 12 meses (maio de 2022 a abril de 2023), as vendas totalizaram 71.294 unidades, com VGV de R$ 35,072 bilhões – valores deflacionados pelo INCC-DI (Índice Nacional de Custo de Construção), da FGV, com referência de abril de 2023.

O indicador VSO (Vendas Sobre Oferta), que apura a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas, atingiu 7,9% no mês e 51,6% em 12 meses.

Lançamentos

De acordo com a pesquisa do Secovi-SP, a capital paulista registrou em abril o lançamento de 5.254 unidades residenciais. No acumulado de 12 meses (maio de 2022 a abril 2023), foram lançadas 76.374 unidades.

O mercado imobiliário da cidade de São Paulo encerrou abril de 2023 com a oferta de 64.600 unidades disponíveis para venda. Esta oferta é composta por imóveis na planta, em construção e prontos (estoque), lançados nos últimos 36 meses (maio de 2020 a abril de 2023). O VGO (Valor Global da Oferta) totalizou no mês R$ 44,3 bilhões – valores deflacionados pelo INCC-DI (Índice Nacional de Custo de Construção), da FGV, com referência de abril de 2023.

Com isso, constata-se que 2023 segue sendo um ano oportuno para investimentos imobiliários pelo cenário de juros baixos e valores acessíveis, diversificação, potencial de valorização.

Para facilitar na procura pelos melhores imóveis e com preços acessíveis, acesse a nossa página e veja qual das opções combina mais com você https://flama.com/

Fonte: Secovi-SP

Você sabe da nova lei para condomínios?

A Lei nº 14.405, publicada no Diário Oficial da União em 13 de julho de 2022, trouxe uma importante modificação no âmbito dos condomínios edilícios. A alteração ocorreu no artigo 1.351 do Código Civil, especificamente no que diz respeito ao quórum necessário para a aprovação da alteração de uso das unidades.

Anteriormente, para que ocorresse a mudança de uso de uma unidade em condomínios edilícios, era exigida unanimidade entre os condôminos. No entanto, com a entrada em vigor da nova lei, esse quórum foi reduzido para 2/3 (dois terços) dos condôminos.

Essa alteração tem um impacto significativo, uma vez que agora os condomínios que são exclusivamente residenciais têm a possibilidade de permitir a conversão de parte ou da totalidade das unidades autônomas para uso comercial, entre outras finalidades.

Essa flexibilização do quórum para a aprovação da mudança de uso busca acompanhar as demandas da sociedade e promover maior liberdade aos condôminos na destinação de suas unidades. A nova legislação reconhece a necessidade de adaptar os condomínios às transformações sociais e econômicas, permitindo que eles se tornem mais versáteis e se ajustem às demandas do mercado.

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Férias escolares segura e divertida no condomínio

As férias de julho estão próximas e esta é uma das épocas preferidas das crianças, pois é quando elas podem brincar o dia inteiro devido a pausa nas tarefas escolares. E, brincar contribuí para o desenvolvimento do raciocínio, da criatividade, das relações sociais e da autonomia, condicionamento físico e muito mais.

Nessa época a rotina nos condomínios começa a ficar mais agitada, afinal, é preciso que a administração e o síndico tenham mais atenção às crianças. Para contribuir com a organização, todos os moradores devem ser informados sobre as regras especiais para o período de férias escolares.

Esse também é um ótimo momento para a promoção de atividades que visem a boa convivência entre os moradores. O síndico pode, por exemplo, propor a contratação coletiva de uma empresa especializada em recreação para as crianças, utilizando a ferramenta de enquete para votação das atividades mais atrativas. Essa é uma estratégia para que as crianças se desconectem um pouco do celular ou videogame, mesmo que esses dispositivos também ofereçam atividades que ajudem no desenvolvimento e divertimento delas.

Por isso, o condomínio deve adaptar os locais para receber a presença das crianças e para que os recreadores estimulem novas brincadeiras. Dentre os espaços propícios estão:

  • Parquinho;
  • Brinquedoteca;
  • Piscina infantil;
  • Quadras de esportes;
  • Espaço pet.

 

Fonte: Nextin home

Conheça o imóvel antes de alugar ou comprar

O momento de alugar, comprar ou vender uma casa chega para muitas pessoas e, é de extrema importância que seja realizada a visita e/ou vistoria do imóvel antes de oficializar o contrato.

Os interessados devem verificar se os detalhes estruturais, como paredes e acabamentos, estão em bom estado e analisar sua habitabilidade, ou seja, se está em condições de ser habitado. Essa é uma etapa crucial para a locação de imóveis, compra e venda, pois garante segurança aos locadores e ao locatário, e proteção jurídica aos envolvidos, essencial para evitar conflitos. O processo é realizado em conjunto com um vistoriador licenciado pela imobiliária.

Saiba que a Flama dispõe de uma excelente equipe de apoio operacional e jurídico para auxiliá-lo durante todo o processo de locação, compra e venda do seu imóvel, assessorando clientes sobre a documentação necessária e os trâmites da negociação até o fechamento do contrato.

Contamos com opções de imóveis em bairros da zona norte e oeste de São Paulo. Saiba mais em: https://flama.com/

 

Fonte: Superlógica blog 

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Minimercados dentro dos condomínios se torna tendência

Praticidade e acessibilidade é algo que muitas pessoas procuram quando querem adquirir um imóvel e, atualmente, muitos condomínios estão adaptando um minimercado em seu interior para permitir a compra de alimentos, objetos e itens de higiene, garantindo comodidade aos seus moradores.

A principal vantagem do minimercado é a possibilidade de comprar apenas o que for necessário, evitando o desperdício. Além disso, o minimercado também costuma ter um horário de funcionamento mais flexível, o que é uma ótima opção para quem trabalha em períodos noturnos ou para quem mora em condomínios com faixas horárias restritivas.

Outro benefício é a possibilidade de adquirir produtos frescos e de qualidade a preços acessíveis.

A funcionalidade dessa conveniência funciona da seguinte maneira: o morador se identifica ao entrar, pega os itens que necessita e realiza o seu pagamento. Além de ser acessível e prático, esse estabelecimento valoriza o imóvel, sendo um atrativo muito grande para as famílias que buscam um lar.

 

 

Fonte: Folha de S. Paulo

Veja como o mercado imobiliário se destacou durante a pandemia

Que a pandemia afetou vários setores como educação, economia, tecnologia e a saúde, isso não é novidade. Mas, como será que o mercado imobiliário sobreviveu durante esses anos intensos? 

Nos primeiros meses os impactos acabaram atingindo o mercado de forma geral, porém, felizmente, o setor imobiliário foi um dos segmentos que se mantiveram em crescimento no ano de 2021. Além disso, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), 2020 teve um crescimento de 57,5% nos valores financiados em comparação com o ano anterior. Isto confirma a estabilidade do mercado imobiliário nos últimos três anos.

Outro fator que facilitou a posse de imóveis durante esse período foram os juros baixos, que abriram caminho para atrair tanto compradores como investidores. 
Para achar os melhores imóveis com preços acessíveis, acesse a nossa página e veja qual das opções combina mais com você https://flama.com/

 

Fonte: Abecip

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De janeiro a novembro de 2022, venda de novos imóveis cresceram 12,2%

Segundo dados de pesquisa da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), as vendas de novos imóveis cresceram em torno de 12,2% de janeiro a novembro do ano passado. Ao todo, 146.412 novas unidades foram comercializadas no período.

Apesar de contabilizar apenas 11 dos 12 meses do ano passado, o resultado já foi suficiente para estabelecer um novo recorde anual da série histórica dos indicadores Abrainc-Fipe, ao superar em 1,9% os 143.576 empreendimentos negociados durante todo o ano de 2021, e já implica em um crescimento nas vendas do setor no ano passado, independentemente dos resultados de dezembro.

Segundo o levantamento, os empreendimentos do programa Casa Verde Amarela (CVA) representaram a maior parte do mercado residencial comercializado no Brasil (67,7%), com um total de 99.244 unidades vendidas. Além disso, as 43.636 unidades do segmento de Médio e Alto Padrão (MAP) corresponderam a 29,8% das vendas. Os demais 3.532 (3,5%) são de outros segmentos.

Ainda de janeiro a novembro de 2022, a entrega de novos imóveis teve uma elevação de 4,5%, cerca de 74.319 foram entregues no período. Deste total, 64.629 foram de imóveis do CVA, 8.726 de MAP e 1.004 de diferentes tipos.

O levantamento foi feito com 1.200 pessoas em todo o Brasil. Destes, 31% dos entrevistados afirmaram que desejam adquirir um novo imóvel em 2023.

Para conhecer as melhores opções na região de São Paulo, acesse a aba imóveis: https://flama.com/imoveis 

 

Fonte: Monitor Mercantil 

Link: https://bit.ly/3Sr7uMv

O que os jovens preferem no meio imobiliário?

No geral, os jovens são bem indecisos em relação ao que eles querem de fato. Mas, será que essa dúvida prevalece quando o assunto é o mercado imobiliário?

Hoje em dia, as gerações mais jovens procuram por imóveis que lhe ofereçam fácil mobilidade, como acesso rápido às linhas de trens, estações, shoppings, supermercados, ciclovias, entre outros locais que ligam pontos estratégicos, como trabalho e áreas de lazer. Valoriza-se o custo-benefício que o imóvel pode trazer, além da qualidade de vida. 

O bairro da Casa Verde é um dos melhores lugares para morar, localizado na zona norte de São Paulo, por ser um lugar calmo, arborizado e com comércio local. Sem contar a mobilidade e acesso fácil às principais vias do Estado, como a Marginal Tietê e a Avenida Braz Leme, que proporciona ligação entre toda região de Santana até a Ponte da Casa Verde.

A Flama possui diversas opções de imóveis para locação e venda nesta localidade. Para conferir, acesse o menu “Encontre o Imóvel Ideal” no nosso site https://flama.com.

 

Fonte: A Gazeta

Link: https://bit.ly/3LPrTJH

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LGPD para condomínios: descubra tudo o que precisa saber

A LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados, nº 13.709/18, tem o objetivo de estabelecer regras e limites sobre os processos de coleta, armazenamento, utilização e compartilhamento de dados pessoais. A norma atinge as mais variadas esferas sociais, incluindo os condomínios, onde são tratados dados pessoais sensíveis de todos os moradores, visitantes, fornecedores e prestadores de serviço.

A Lei garante proteção de dados pessoais de forma abrangente, determinando regras para a captura de imagens e vídeos feitos pelas câmeras de segurança, por exemplo. Portanto, é importante que os condomínios providenciarem que todos os procedimentos de registro estejam dentro da LGPD. Além disso, informativos devem ser compartilhados com os moradores para que conheçam as regras e os impactos na rotina condominial.

Os informativos podem ser reforçados em assembleias gerais e convenções, listando os procedimentos adotados para a proteção de dados.

Para garantir maior segurança, o condomínio pode, ainda, contratar os serviços de uma consultoria especializada que ajudará na revisão dos processos e treinamento da equipe sobre o tratamento dos dados.

 

Confira a Lei na íntegra: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/l13709.htm

Imóvel: descubra o tipo de financiamento mais adequado para você

O ato de financiar consiste em fazer um acordo com uma instituição financeira ou banco, que oportunizará o pagamento total do imóvel que você deseja, e você será responsável por pagar as parcelas acordadas para esse empréstimo, com acréscimo de juros pré-definido. Esse processo é um compromisso de longo prazo, chegando até a 35 anos e, geralmente, as instituições pedem 20% de entrada do valor do imóvel.

Segundo a Caixa Econômica Federal, para realizar um financiamento a pessoa deve ter mais de 18 anos, ter renda compatível com o financiamento, estar com o nome limpo e não apresentar problemas com o Fisco e a Previdência Social. Além disso, o financiamento é concedido para pessoas nascidas no Brasil, naturalizadas, ou em caso de se ser estrangeira, deve confirmar visto de residência permanente.

Existem 3 tipos de financiamento:

- Recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS):

É importante destacar que o financiamento não acontece pelo FGTS, mas com recursos do FGTS. Ou seja: a pessoa financia o imóvel por outra instituição e usa o dinheiro do fundo de garantia para pagar o financiamento. Com isso, o saldo do FGTS pode ser usado como entrada, para pagar parte do valor ou até o valor total. Outra opção é usar o FGTS para diminuir em até 80% o valor das prestações durante 12 meses seguidos.

- Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE):

O Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) realiza financiamentos imobiliários com recursos da caderneta de poupança. Isso acontece por meio de instituições financeiras públicas e privadas.

As taxas de juros variam de acordo com o valor escolhido, caso esse não ultrapasse o limite do SFH (R$ 1,5 milhão), a taxa de juros deve ser de até 12% ao ano. Por outro lado, quando o valor ultrapassa R$ 1,5 milhão, a taxa pode ser superior aos 12%.

- Diretamente com a construtora:

O financiamento direto com a construtora envolve uma negociação entre o comprador e a empresa responsável pela construção da casa ou apartamento. Assim, as duas partes assinam um contrato de financiamento, no qual consta a taxa de juros da operação e as condições gerais.

Como em outros tipos de financiamento imobiliário, o cliente paga o empréstimo referente ao valor do empreendimento. A diferença desse caso é que a pessoa paga diretamente para quem construiu. Essa opção possui mais flexibilidade e menos burocracia.

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Compilado de:https://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/especial-publicitario/grupo-marcondes-cesar/noticia/2023/01/19/vale-a-pena-financiar-um-apartamento-descubra.ghtml

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‘FGTS Futuro’ poderá ser usado em financiamento de imóveis a partir de 2023

O chamado “FGTS Futuro” ou “FGTS Consignado” será agregado pela Caixa Econômica Federal para realizar o financiamento de moradias do Casa Verde e Amarela a partir do primeiro trimestre do ano que vem. A medida deverá entrar em vigor 90 dias depois de ter as normas operacionais publicadas, o que deverá ocorrer até 18 de janeiro, conforme resolução do Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

A adoção da medida permitirá que seja incorporado à composição do financiamento de um imóvel os recursos a serem recebidos pelos trabalhadores. Desta forma, a base de cálculo da capacidade de pagamento será turbinada com aproximadamente 8% – valor depositado na conta do trabalhador do fundo mês a mês.

Vale ressaltar, que apesar da ação facilitar o acesso do comprador a casas e apartamentos de valor mais elevado, o uso do FGTS Futuro fica a critério do trabalhador. Uma vez que a operação também impõe riscos, pois quem aderir terá bloqueados depósitos futuros que receberia através do fundo. Em caso de demissão, por exemplo, o saldo da conta que estiver comprometido com o financiamento, não poderá ser sacado pelo trabalhador.

A medida vai permitir o relançamento do Fundo Garantidor da Habitação Popular para cobrir inadimplência em caso de desemprego, se o tomador fizer a opção pelo seguro. Técnicos da Caixa defendem que a ideia é focar nas camadas de renda mais baixa do programa, estimadas em até R$ 4,8 mil.

A ideia é que nesse primeiro momento a opção só esteja disponível às famílias com renda familiar bruta de até R$ 2,4 mil. De acordo com dados do DataZap+, 10,9 milhões de famílias se enquadram nessa categoria. Esse montante equivale a 15,8% do total de famílias do País.

 

Fonte: Yahoo Finanças

Link: https://br.financas.yahoo.com/noticias/fgts-futuro-podera-ser-usado-em-financiamento-de-imoveis-a-partir-de-2023-070100877.html

5 questões para ficar atento sobre taxas de condomínio

Antes de investir em qualquer imóvel, seja alugando ou comprando, é importante fazer uma pesquisa adequada para averiguar todos os custos e taxas associados ao investimento. Como tal, um dos principais aspectos da compra ou aluguel de um imóvel é o valor de condomínio, que pode representar uma grande parte das despesas relacionadas ao imóvel.

Portanto, se planeja possuir ou alugar uma propriedade, não apenas é necessário planejar as taxas de entrada, impostos prediais, custos de fechamento do contrato e demais taxas, mas o mais importante, deverá saber exatamente o valor do condomínio que está sendo cobrado para poder planejar as finanças conforme a situação financeira.

 

O que é taxa de condomínio?

A taxa de condomínio é o valor que o proprietário ou inquilino de uma propriedade deve pagar pelo uso de serviços públicos, comodidades e manutenção. Desta forma, o pagamento das taxas permite a manutenção da propriedade e desobriga o proprietário/inquilino da responsabilidade pela manutenção dessas áreas.

Em outras palavras, as taxas de condomínio são projetadas para fornecer ao proprietário/inquilino o estilo de vida que desejam, uma casa atraente, sem manutenção e repleta de comodidades.

 

Como funciona a taxa de condomínio?

Ao constituir uma administração condominial, define-se um conjunto de regras e orientações visando manter valores imobiliários elevados para todos, delineando o que pode e o que não pode realizar um proprietário/inquilino.

Portanto, o conselho de administração fixa anualmente a taxa e determina o que a mesma cobre. Após a análise do valor, o morador é cobrado, geralmente mensalmente. Em troca deste pagamento, os residentes podem esperar que sua contribuição pague a manutenção do saguão, elevadores, áreas comuns, piscina e vagas de estacionamento.

 

Cálculo do valor

O cálculo do valor do condomínio é baseado no total de custos e despesas de manutenção e administração de todo o condomínio, sendo que cada propriedade de uma unidade condominial pagará uma parcela do valor total.

Por exemplo, a administração condominial pode ter um orçamento operacional anual total (incluindo o fundo de reserva) de R$ 300.000. Se o condomínio tiver 20 propriedades e você possuir apenas uma, sua parcela será de 5% do valor total ou R$ 15.000 em taxas anuais de condomínio (cerca de R$ 1250,00 por mês). 

No entanto, para ter uma visão mais clara do valor de um condomínio, o proprietário/inquilino deve se informar junto ao seu conselho de administração, participar de reuniões ou solicitar atas das mesmas para saber exatamente como seu dinheiro está sendo gasto.

 

O que cobre a taxa de condomínio?

A resposta a esta pergunta irá variar de acordo com as decisões de cada conselho de administração do condomínio. Por isso, é importante saber o valor que deve ser pago antes de comprar ou alugar um imóvel. Dentre algumas das principais despesas cobertas pelas taxas condominiais é possível destacar:

Custos de manutenção e reparo: Quando algo na área comum quebra, ela é consertada; 

Seguro: Este seguro é para as áreas comuns do imóvel, como piscina. Se algo acontecesse, o seguro conseguiria cobrir; 

Cuidados com o gramado: Parques comuns e áreas que requerem paisagismo são atendidos pela taxa de condomínio;

Controle de pragas: O controle de pragas é coberto pela taxa de condomínio. 

Amenidades e serviços: Da piscina e academia ao porteiro, todos os serviços comuns que acompanham a propriedade são cobertos pela taxa de condomínio. 

Fundos de contingência e reserva: Uma gestão condominial bem administrada guardará dinheiro que pode ser usado para emergências. Eles também terão um fundo de reserva separado para pagar despesas futuras;

Funcionários: Se as instalações do condomínio precisam de alguém para cuidar da manutenção, segurança ou comodidades em tempo integral, as taxas serão para isso. 

Gerenciamento de associação de condomínio: embora o conselho possa ser um cargo voluntário, é comum haver a contratação de empresas de gerenciamento profissional para cuidar das operações do dia-a-dia. Isso inclui solicitações de manutenção, seguros e pagamentos, bem como, outras tarefas diárias de gerenciamento associadas às propriedades. 

 

Vantagem do condomínio

Tal como acontece com a maioria dos tipos de acomodação, os condomínios têm as suas vantagens, que devem ser avaliadas a adequação de cada proprietário/inquilino ao seu estilo de vida, personalidade e situação financeira. Dentre as vantagens, pode-se destacar:

  • Menos responsabilidades de manutenção e reparo;
  • Acesso a comodidades no local, como sauna ou piscina, que de outra forma não seria possível pagar;
  • Recursos de segurança aprimorados;
  • Como proprietário, direito a voto, podendo ser eleito para o conselho de administração;
  • Ampla gama de atividades sociais, de entretenimento e recreativas.

 

Pontos para ficar atento

Existem alguns pontos para ficar atento nos condomínios, como eventuais imprevistos, folhas de pagamento e inadimplência.

 

Imprevistos

A administração do condomínio geralmente possui reservas suficientes para cobrir manutenções programadas e reparos inesperados. No entanto, há momentos em que o valor do condomínio pode aumentar, por exemplo, se exigir reparos repentinos fora do orçamento, devido a danos causados por uma tempestade.

É importante ressaltar que obras e benfeitorias que possam impactar diretamente na variação do valor do condomínio devem ser aprovadas em assembleia. Todavia, se a assembleia aprovar o reajuste e tiver maioria a favor, não há muito o que fazer. Mesmo que um proprietário/inquilino discorde ou não tenha participado da reunião, a decisão da maioria é suprema.

 

Folhas de pagamento

O aumento das tarifas pode ser devido a um realinhamento da folha de pagamento dos contratados terceirizados, que em muitos casos são responsáveis pela segurança, portaria, limpeza, manutenção e até administração do condomínio.

 

Inadimplência

Por último, mas não menos importante, à medida que a inadimplência aumenta, os preços dos condomínios podem aumentar, fazendo com que as taxas subam. Isso porque, como dito anteriormente, as tarifas são formadas pela divisão entre proprietários ou inquilinos.

Portanto, se alguém deixar de pagar sua parte, a capacidade do condomínio de pagar suas contas fica comprometida. Isso obriga os condomínios a aumentar o valor da cota para todos que pagam em dia.

Por esses motivos, certifique-se de revisar os registros de cobrança do condomínio, sua contabilidade para o ano e sua previsão de orçamento para o ano, a fim de garantir que possa cobrir facilmente as taxas mensais ou quaisquer mudanças repentinas.

Todos esses custos adicionais devem ser considerados antes de comprar ou alugar um imóvel para estar melhor preparado. Em suma, essas taxas de condomínio podem ter um grande impacto na escolha de onde morar e afetar significativamente o orçamento, por essa razão certifique-se de fazer a devida diligência.

 

Fonte: Exame

Link: https://bit.ly/3CyM499 

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Momento é melhor para alugar do que vender imóvel

Quem tem dinheiro guardado e pensa em investir em imóveis para tentar ganhar com a valorização vai encontrar um momento desfavorável diante dos juros elevados da economia atualmente.

Mas para os proprietários que vivem o dilema entre vender ou colocar para alugar, a melhor opção recai na locação, avaliam especialistas ouvidos pelo Valor.

“O momento atual, com a taxa básica Selic em quase 14% ao ano e inflação elevada, incentiva o consumidor a buscar o aluguel em detrimento de uma decisão de aquisição”, afirma o sócio e fundador da plataforma digital de compra, venda e aluguel de imóveis UBLink, Rogério Santos.

“Se a pessoa puder esperar o próximo ano [para vender], terá um cenário mais favorável”, diz.

De acordo com ele, há uma perspectiva de retomada de alta dos preços dos imóveis “mais para 2023”.

Santos vê “condições macroeconômicas melhores no ano que vem, com possibilidade de queda de juros e sem as incertezas das eleições. Isso vai estimular novamente as pessoas a comprar [propriedades] e estimular o crédito para aquisição de residências mais para a frente”.

Para o sócio da UBLink, os juros estão muito elevados e, nesse caso, é melhor deixar o dinheiro em investimentos mais conservadores.

O “yield” da locação, ou seja, o retorno médio com aluguel em relação ao preço do metro quadrado de venda atingiu em 0,43% ao mês em agosto, de acordo com dados do Índice FipeZap+, que abrange preços anunciados de venda e locação de imóveis residenciais em 16 capitais.

Esse yield anualizado significa um retorno de 5,16%, abaixo até da caderneta de poupança, que atualmente rende 6,17% ao ano mais a variação da taxa referencial (TR).

Em 2022, alta mensal média do aluguel tem superado as variações de índices de inflação como IPCA e IGP-M.

No entanto, o rendimento com locação é apenas um dos componentes do retorno total de um imóvel.

Se for considerada a valorização média do metro quadrado em 12 meses até agosto, medida pelo FipeZap, o ganho total do proprietário alcança 11,23%, bem acima da caderneta. O ganho imobiliário superou também o CDI no mesmo período.

O referencial conservador alcançou 10,23% na mesma base, até agosto, mas tende a fechar o ano bem acima desse patamar, mais perto do atual nível da taxa básica Selic, de 13,75% ao ano.

O coordenador do FipeZap, Alison Oliveira, afirma ser necessário observar o comportamento dos juros no tempo para se fazer uma comparação correta com o retorno do aluguel.

“Quando se pensa em taxa real da economia [o yield da locação] parece baixo, porque o CDI [referencial conservador] em 12 meses atingiu em agosto 10,23%, então há desvantagem para o aluguel. Mas o pensamento de investimento imobiliário tem de ser de longo prazo, então em 2021, por exemplo, o ‘yield’ do aluguel estava acima dos juros da economia e, no longo prazo, tende a convergir e pode até superar de novo.”

“Para uma Selic baixa, por exemplo, entre 3% ou 4% ao ano, como tivemos entre 2020 e parte de 2021, o retorno do bem imóvel é melhor do que a renda fixa e do que o custo de oportunidade”, diz o coordenador do curso de negócios imobiliários da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Alberto Ajzental.

“Mas no momento atual, com a Selic em dois dígitos, a renda fixa e até a caderneta remuneram melhor”, considera.

“De qualquer modo, no caso de imóveis, em geral, é preciso esperar para ver o retorno em prazos como 10 ou 15 anos.”

Outro ponto favorável para quem pensa em obter renda com aluguel é o fato de o valor médio do metro quadrado da locação residencial em grandes centros exibir tendência de alta acima da média da inflação nos próximos meses, segundo especialistas.

Na comparação mensal, porém, o ritmo de alta aponta para uma desaceleração, com avanço de 1,3% em agosto ante incremento de 1,37% no mês anterior e de 1,58% em junho.

Oliveira, do FipeZap, explica que, desde o ano passado, o indicador do aluguel começou a ter trajetória de aumento e chegou a ultrapassar índices de inflação como IPCA e até o IGP-M.

“Em agosto, o FipeZap de aluguel está com alta de 15,3% em 12 meses contra 9,73% do IPCA e de 8,59% do IGP-M, então devemos ver por algum tempo o referencial de locações acima desses índices, com uma convergência mais para o ano que vem”, afirma.

Mesmo quem precisa se desfazer de um imóvel por necessidade urgente de dinheiro tem opções para ganhar fôlego, pondera Santos, da UBLink.

“Hoje temos o home equity, por exemplo, a pessoa pode fazer um empréstimo por meio dessa linha com garantia de imóvel e ganhar tempo para esperar uma melhor situação.

Quando a oportunidade chegar, pode vender a casa ou apartamento, saldar o empréstimo e usar o restante do recurso.”

A analista de fundos imobiliários da XP, Maria Fernanda Violatti, lembra que os “tijolos” voltaram a se valorizar e diz que no próximo ano as condições serão melhores.

Para ela, o mercado de fundos imobiliários (FIIs) pode ser considerado uma espécie de “espelho” ou indicador antecedente de tendências do setor imobiliário.

“No caso de imóveis comerciais de alta qualidade, vemos uma demanda crescente. Em 2019, antes da pandemia, tivemos uma absorção líquida de 102 mil metros quadrados e, neste ano, a expectativa é terminar com absorção de 230 mil metros quadrados”, afirma.

A reação do mercado de FIIs vem na esteira de uma percepção de que o ciclo de alta de juros chegou ao fim.

Além disso, explica Violatti, os agentes alimentam expectativa de que os cortes na taxa básica comecem já na primeira metade de 2023.

“Os economistas da XP projetam o começo de redução da Selic no primeiro semestre [do ano que vem] com os juros terminando o ano em 10%.”

Em 2022, se o movimento de aquisição de imóveis se retraiu devido às incertezas macroeconômicas e políticas, o mercado de locação, por outro lado, tem ido bem.

“O segmento de médio padrão foi o que sofreu mais no cenário atual, por conta da dinâmica de capacidade de compra piorando com a inflação e a deterioração da confiança”, explica o chefe de real estate da XP, Ygor Altero.

“Então a retração deve impulsionar esse eventual comprador para o aluguel é o mesmo movimento que vemos nos EUA hoje.”

Ajzental, da FGV, enfatiza haver “muitos mercados dentro do mercado imobiliário brasileiro”, dadas as dimensões e a heterogeneidade do país.

 

Fonte: The Capital Advisor

Link: https://bityli.com/KtrLbJNn

Cidade de São Paulo registra 746 novos condomínios verticais no 1º semestre, alta de 24%

A cidade de São Paulo ganhou 746 novos condomínios verticais só no primeiro semestre de 2022, aponta o Mapa dos Condomínios, levantamento feito pela administradora Lello. O número é 23,7% superior aos 603 prédios registrados em todo o ano de 2021 e 109,5% superior aos 356 condomínios em 2020.

“A expansão vertical em São Paulo vive um ciclo de completa aceleração”, afirma Angélica Arbex, diretora de marketing da Lello Condomínios.

Nos últimos três anos, a Zona Sul foi a região que mais registrou novos condomínios, 667. Ela é seguida pela Zona Leste, com 464 novos prédios, a Zona Oeste, com 299, e o Centro, com 156. A Zona Norte recebeu 119 novos condomínios no período. 

Segundo a companhia, entre 2023 e 2025, 1.700 novos prédios devem ser entregues na cidade, e vão se somar aos atuais 28 mil condomínios da capital paulista, dos quais 90% são residenciais — os 10% restantes são comerciais ou de uso misto.

Esses prédios movimentam R$ 19 bilhões em taxas condominiais ao ano. O Mapa da Lello aponta que o valor mensal médio pago por moradores de condomínios na cidade é de R$ 832.

Em 2018, quando a empresa fez a última edição do estudo, esse valor era de R$ 778.

A região com taxa de condomínio mais cara de São Paulo é a Zona Sul, com média de R$ 1.020 mensais, seguido pela Zona Oeste, onde se paga, em média, R$ 798, e o Centro, com R$ 758. Na Zona Norte, a média paga é de 684 ao mês, enquanto a Zona Leste tem o menor valor médio de cota condominial, de R$ 587.

O valor pago pelos condôminos depende da quantidade de unidades em cada prédio. Em São Paulo, a média paga pelos moradores de prédios com até 30 apartamentos é de R$ 1.740 ao mês. Nos edifícios com 31 a 70 unidades, é de R$ 1.037,40. Quando há de 71 a 150 apartamentos, a média paga é de R$ 769,60 e, se o prédio tem mais de 150 unidades, o condomínio custa, em média, R$ 496,60. Na capital, os condomínios possuem, também em média, 70 apartamentos.

Os R$ 19 bilhões movimentados ao ano nos condomínios são gastos da seguinte forma, segundo a administradora: 46% vai para o pagamento de pessoal, com salários e encargos. Do restante, 21% ficam com contratos de manutenção e conservação, 19% são pagos às concessionárias de água, energia elétrica e gás, 11% são destinados aos seguros e outras despesas administrativas. Fundos de reserva e poupança do condomínio consomem 3% do valor arrecadado.

O estudo Mapa dos Condomínios foi concluído em setembro e marca a inauguração do centro de dados Data Lello.

 

Fonte: Valor Econômico

Link: https://bityli.com/aaaImSAig

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Momento é melhor para alugar do que vender imóvel

Quem tem dinheiro guardado e pensa em investir em imóveis para tentar ganhar com a valorização vai encontrar um momento desfavorável diante dos juros elevados da economia atualmente. Mas para os proprietários que vivem o dilema entre vender ou colocar para alugar, a melhor opção recai na locação, avaliam especialistas ouvidos pelo Valor.

“O momento atual, com a taxa básica Selic em quase 14% ao ano e inflação elevada, incentiva o consumidor a buscar o aluguel em detrimento de uma decisão de aquisição”, afirma o sócio e fundador da plataforma digital de compra, venda e aluguel de imóveis UBLink, Rogério Santos. “Se a pessoa puder esperar o próximo ano [para vender], terá um cenário mais favorável”, diz.

De acordo com ele, há uma perspectiva de retomada de alta dos preços dos imóveis “mais para 2023”. Santos vê “condições macroeconômicas melhores no ano que vem, com possibilidade de queda de juros e sem as incertezas das eleições. Isso vai estimular novamente as pessoas a comprar [propriedades] e estimular o crédito para aquisição de residências ma

O “yield” da locação, ou seja, o retorno médio com aluguel em relação ao preço do metro quadrado de venda atingiu em 0,43% ao mês em agosto, de acordo com dados do Índice FipeZap+, que abrange preços anunciados de venda e locação de imóveis residenciais em 16 capitais. Esse yield anualizado significa um retorno de 5,16%, abaixo até da caderneta de 

No entanto, o rendimento com locação é apenas um dos componentes do retorno total de um imóvel. Se for considerada a valorização média do metro quadrado em 12 meses até agosto, medida pelo FipeZap, o ganho total do proprietário alcança 11,23%, bem acima da caderneta. O ganho imobiliário superou também o CDI no mesmo período. O referencial conservado alcançou 10,23% na mesma base, até agosto, mas tende a fechar o ano bem acima desse patamar, mais perto do atual nível da taxa básica Selic, de 13,75% ao ano.

O coordenador do FipeZap, Alison Oliveira, afirma ser necessário observar o comportamento dos juros no tempo para se fazer uma comparação correta com o retorno do aluguel. “Quando se pensa em taxa real da economia [o yield da locação] parece baixo, porque o CDI [referencial conservador] em 12 meses atingiu em agosto 10,23%, então há desvantagem para o aluguel. Mas o pensamento de investimento imobiliário tem de ser de longo prazo, então em 2021, por exemplo, o ‘yield’ do aluguel estava acima dos juros da economia e, no longo prazo, tende a convergir e pode até superar de novo [o custo de oportunidade].”

“Para uma Selic baixa, por exemplo, entre 3% ou 4% ao ano, como tivemos entre 2020 e parte de 2021, o retorno do bem imóvel é melhor do que a renda fixa e do que o custo de oportunidade”, diz o coordenador do curso de negócios imobiliários da Fundação Getulio Vargas (FGV), Alberto Ajzental. “Mas no momento atual, com a Selic em dois dígitos, a renda fixa e até a caderneta remuneram melhor”, considera. “De qualquer modo, no caso de imóveis, em geral, é preciso esperar para ver o retorno em prazos como 10 ou 15 anos.”

Outro ponto favorável para quem pensa em obter renda com aluguel é o fato de o valor médio do metro quadrado da locação residencial em grandes centros exibir tendência de alta acima da média da inflação nos próximos meses, segundo especialistas. O cenário atual está bem mais favorável aos proprietários do que aos inquilinos. No momento, há uma demanda por aluguel mais pressionada, como reflexo do adiamento das decisões de compra de casas e apartamentos financiados em meio a juros e inflação elevados.

O FipeZap+ mostra em agosto de 2022 uma alta média acumulada em 12 meses de 15,3% no valor do metro quadrado do aluguel. Já o preço médio de venda subiu 6,07% no mesmo período. O indicador tem mostrado estabilidade para os preços de venda em 12 meses desde o início de 2022. Já o valor das locações apresenta subida contínua na leitura em 12 meses desde o início de 2022. Já o valor das locações apresenta subida contínua na leitura em 12 meses desde junho de 2021. Na comparação mensal, porém, o ritmo de alta aponta para uma desaceleração, com avanço de 1,3% em agosto ante incremento de 1,37% no mês anterior e de 1,58% em junho.

Oliveira, do FipeZap, explica que, desde o ano passado, o indicador do aluguel começou a ter trajetória de aumento e chegou a ultrapassar índices de inflação como IPCA e até o IGP-M. “Em agosto, o FipeZap de aluguel está com alta de 15,3% em 12 meses contra 9,73% do IPCA e de 8,59% do IGP-M, então devemos ver por algum tempo o referencial de locações acima desses índices, com uma convergência mais para o ano que vem”, afirma.

Mesmo quem precisa se desfazer de um imóvel por necessidade urgente de dinheiro tem opções para ganhar fôlego, pondera Santos, da UBLink. “Hoje temos o home equity, por exemplo, a pessoa pode fazer um empréstimo por meio dessa linha com garantia de imóvel e ganhar tempo para esperar uma melhor situação. Quando a oportunidade chegar, pode vender a casa ou apartamento, saldar o empréstimo e usar o restante do recurso.”

A analista de fundos imobiliários da XP, Maria Fernanda Violatti, lembra que os “tijolos” voltaram a se valorizar e diz que no próximo ano as condições serão melhores. Para ela, o mercado de fundos imobiliários (FIIs) pode ser considerado uma espécie de “espelho” ou indicador antecedente de tendências do setor imobiliário. “No caso de imóveis comer comerciais de alta qualidade, vemos uma demanda crescente. Em 2019, antes da pandemia, tivemos uma absorção líquida [diferença entre ocupações de novos espaço e devoluções] de 102 mil metros quadrados e, neste ano, a expectativa é terminar com absorção de 230 mil metros quadrados”, afirma.

A reação do mercado de FIIs vem na esteira de uma percepção de que o ciclo de alta de juros chegou ao fim. Além disso, explica Violatti, os agentes alimentam expectativa de que os cortes na taxa básica comecem já na primeira metade de 2023. “Os economistas da XP projetam o começo de redução da Selic no primeiro semestre [do ano que vem] com os juros terminando o ano em 10%.”

Em 2022, se o movimento de aquisição de imóveis se retraiu devido às incertezas macroeconômicas e políticas, o mercado de locação, por outro lado, tem ido bem. “O segmento de médio padrão foi o que sofreu mais no cenário atual, por conta da dinâmica de capacidade de compra piorando com a inflação e a deterioração da confiança”, explica o chefe de real estate da XP, Ygor Altero. “Então a retração deve impulsionar esse eventual comprador para o aluguel é o mesmo movimento que vemos nos EUA hoje.”

Ajzental, da FGV, enfatiza haver “muitos mercados dentro do mercado imobiliário brasileiro”, dadas as dimensões e a heterogeneidade do país. Segundo o professor, o desempenho econômico de cada região determina, em várias medidas, a atratividade do setor. “No Centro-Oeste, por exemplo, grande exportador de grãos, o mercado imobiliário tende a estar mais forte e demandado que o do ABC paulista, onde há várias montadoras deixando a região.”

Na decomposição do IPCA, o item aluguel residencial mostrou alta em 12 meses de 9,88% em agosto, enquanto o índice cheio teve elevação de 8,73%. Quando se observam os dados das capitais, os números mostram grandes diferenças. Em Aracaju, as locações acumularam subida de 2,53% em 12 meses. Em São Paulo, o avanço foi de 12,76%. Há ainda casos como o de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, que apresentou variação positiva de 16,33%.

“Um ponto importante ao se avaliar o retorno dos imóveis é lembrar que cidades evoluem e cidades decaem. Existem vetores de crescimento em um município. É muito difícil de prever isso em dez ou 20 anos. Além disso, existem as particularidades de cada segmento, como baixo, médio e alto padrão. No caso de São Paulo, pode ocorrer nos próximos anos, por exemplo, uma superoferta de apartamentos pequenos e, com isso, mesmo com demanda aquecida para aluguel, esse segmento ter uma pressão de baixa”, diz.

 

Fonte: Valor Econômico

Link: https://valor.globo.com/financas/noticia/2022/10/03/momento-e-melhor-para-alugar-do-que-vender-imovel.ghtml

Condomínio deve proteger dados de moradores e visitantes

O vazamento do banco de dados de um condomínio pode gerar grande prejuízo a moradores, visitantes ou prestadores de serviços. São informações como nome completo, número de CPF, placa do carro, telefone pessoal, biometria, impressão digital e imagens captadas por câmeras que, se tratadas de maneira inadequada, podem servir de matéria-prima para falsificações de documentos para crimes.

As administradoras de condomínios coletam esses dados sensíveis por segurança e devem registrá-los obedecendo à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados). Em vigor desde o ano passado, a lei permite ao cidadão exigir de empresas públicas e privadas informações claras sobre quais dados foram coletados, como estão armazenados e para quais finalidades são usados.

"Havia uma certa incerteza quanto à aplicação da LGPD aos condomínios até pouco tempo, mas, considerando novas regulamentações publicadas pela Autoridade Nacional de Proteção de Dados, passou-se a entender é que ela é, sim, aplicável aos condomínios," afirma o advogado Fernando Bousso, head de proteção de dados do escritório Baptista Luz.

De acordo com a Aabic (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), cabe ao condomínio designar um encarregado dos dados pessoais: pode ser o síndico, o subsíndico, um membro do conselho ou, até mesmo, um condômino. É ele quem irá responder por eventuais danos causados aos titulares de dados.

O plano de adequação do condomínio deve começar identificando todos os fluxos internos que envolvem dados pessoais desde a coleta até o armazenamento.

É preciso verificar em que momento esse dado foi coletado, qual foi o tipo de informação, onde ela está armazenada e qual o fornecedor envolvido. "Fazer todo um mapeamento para identificar pontos de melhoria", diz Bousso.

Todos os agentes com os quais o condomínio se relaciona precisam se adequar à lei. Os funcionários, as terceirizadas, a administradora deve receber treinamento para garantir a segurança dos dados.

"O condomínio tem que ter uma política de privacidade que detalhe tudo o que é feito com o dado do condômino, do visitante e do prestador de serviços", afirma o especialista.

CONFIRA AS REGRAS PARA O ARMAZENAMENTO DE DADOS

Os condôminos devem ser avisados sobre:

  • quais dados são coletados;
  • para qual finalidade;
  • com quem são compartilhados;
  • quem tem acesso aos dados pessoais dentro do condomínio;
  • quais medidas de segurança são adotadas para protegê-los contra vazamento ou usos ilícitos.

Imagens das câmeras de segurança interna

  • Deve haver avisos de que o ambiente está sendo filmado;
  • Não podem ferir a privacidade dos moradores;
  • O profissional com acesso às imagens deve ter treinamento;
  • O armazenamento das imagens deve ser feito de forma segura, com acesso restrito;
  • O síndico, como representante legal do condomínio, poderá ter acesso às imagens captadas, ou determinar um técnico para a análise, mas o fornecimento a terceiros (quebra de sigilo) só poderá ocorrer por meio de ordem judicial.

Impressão digital, reconhecimento facial, de íris e de voz

  • A coleta deve ser espontânea;
  • O condomínio precisa excluir esses dados quando há mudança de moradores;
  • É indicado que o condomínio revise os contratos com as empresas que tratam dados pessoais.

Dados pessoais de crianças e adolescentes

  • Devem ser obtidos somente com o consentimento dado por, pelo menos, um dos pais ou pelo responsável legal;
  • Poderão ser coletados sem consentimento apenas quando forem necessários para contatar os pais ou o responsável legal ou para sua proteção.

Cadernos de anotações

  • Devem ser guardados em local seguro, acessado apenas por pessoas autorizadas;
  • Evite o armazenamento em locais em que os documentos podem se deteriorar.

 

Fonte: Folha de S.Paulo

Link: https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2022/09/condominio-deve-proteger-dados-de-moradores-e-visitantes.shtml

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Venda de imóvel usado tem alta de 33,39% na região

Em Agosto, o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de SP realizou pesquisa com 60 imobiliárias e corretores da região de Osasco, com o intuito de mensurar o andamento dos negócios nessa região.

O CRECISP recebeu respostas de profissionais das cidades de: Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Cotia, Embu das Artes, Franco da Rocha, Itapecerica da Serra, Itapevi, Osasco, Santana do Parnaíba, Taboão da Serra. Com relação ao preço médio dos imóveis vendidos em Agosto na região, os percentuais ficaram divididos como mostra a tabela.

O total de imóveis vendidos na Região de Osasco ficou dividido da seguinte forma:22,22%para casas e 77,78% para apartamentos negociados pelas 60 imobiliárias e corretores que responderam à pesquisa. As vendas aumentaram 33,39% na comparação com julho. As locações caíram 51,60%

Conclui-se que a preferência dos compradores de casas e apartamentos, em agosto, ficou por imóveis na faixa de preço até R$ 300 mil, com 78,57%do mercado. Na região, as casas mais vendidas foram as de 2 dormitórios, com 1 vagas de garagem, e área útil de, em média, com 51 m² até 200 m².

Para apartamentos, os mais vendidos foram de 2 dormitórios, a maioria com 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, com 1 a 50 m².

Os novos inquilinos da Região de Osasco deram preferência à locação de casas 75% e 25% de apartamentos. A preferência dos inquilinos ficou por imóveis na faixa de aluguel de até R$ 1.000,00, o que representou 57,14% do mercado. As casas mais alugadas foram as de até 2 dormitórios, até 1 vaga de garagem, e área útil de, em média, com 51 a 200 m². Na região, os apartamentos mais alugados foram os de 2dormitórios,1vaga de garagem e com área de até 100 m².

Saiba mais em: https://correiopaulista.com/venda-de-imovel-usado-tem-alta-de-3339-na-regiao/

 

Fonte: Correio Paulista

Consórcio ou financiamento: Qual a melhor opção para comprar a casa própria?

Cada modalidade de compra tem as suas características específicas e podem ser a solução para quem não tem o valor necessário para a aquisição

O aumento da taxa básica de juros, a Selic, impulsionada pela inflação, está impactando diretamente no mercado imobiliário, como um reflexo do cenário econômico. Mas, os imóveis continuam sendo um investimento seguro e de valor, podendo gerar lucros a longo prazo. Para quem deseja adquirir um imóvel e não possui os recursos para a aquisição, alternativas como o consórcio e o financiamento podem ajudar na realização do sonho da casa própria.

Para Luís Toscano, vice-presidente de negócios da Embracon, uma das principais administradoras de consórcios do país, antes de optar por uma das modalidades, é fundamental entender as características de cada uma delas, para saber qual a ideal, de acordo com o perfil e com o desejo do consumidor.

Podemos dizer que o consórcio é uma espécie de autofinanciamento. O consorciado pode determinar o valor do bem e a quantidade de mensalidade que deseja pagar, de acordo com as alternativas oferecidas pela administradora responsável por fazer a gestão do grupo de pessoas participantes e dos recursos. Neste modelo, a contemplação pode acontecer de duas formas: por meio de sorteios onde todos do grupo têm as mesmas chances, ou por meio de uma oferta de lance, que é um valor a mais que cada consorciado pode oferecer. Após ser contemplado, o consorciado passa por uma análise de crédito e, se for aprovado, pode utilizar a carta de compra para negociar um imóvel com o proprietário ou com a imobiliária.

Segundo dados divulgados pela ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), no primeiro semestre de 2022, as vendas de novas cotas atingiram R$1,85 milhão, possibilitando avanço de mais de 12% no total de negócios realizados. Entre os destaques estão as cotas para imóveis, que cresceram 29% no período.

Já para conseguir o financiamento, é preciso passar por uma análise de crédito conforme o perfil do cliente. A partir daí os bancos disponibilizam o crédito para que a pessoa realize a compra por meio de parcelas e o valor da entrada. O valor do financiamento, taxas e período para quitar a dívida são determinados pelo banco e variam de acordo com a negociação feita com a instituição bancária. Essa modalidade permite que a pessoa adquira o imóvel assim que o contrato é assinado.

De acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), o financiamento imobiliário no Brasil foi de R? 112,8 bilhões no primeiro semestre de 2022.

Para Toscano, o valor da entrada, a taxa de juros e o prazo para adquirir o imóvel são os grandes diferenciais de cada modalidade de compra. “Um dos grandes diferenciais do consórcio é que não é necessário fazer um grande investimento. O cliente precisa apenas arcar com o pagamento mensal das parcelas. Além disso, o consorciado não precisa se preocupar com o juros, ele só precisa pagar pela taxa de administração e pelo fundo reserva, um ponto muito vantajoso considerando a inflação e o cenário econômico atual. No entanto, a aquisição não é imediata como no financiamento. Para ser contemplado mais rápido é preciso ter um valor para fazer o lance ou contar com a sorte”, explica o executivo.

 

Fonte: Segs

Link:https://www.segs.com.br/seguros/356615-consorcio-ou-financiamento-qual-a-melhor-opcao-para-comprar-a-casa-propria

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Conhecer condomínio é crucial antes da compra, diz especialista

A escolha do condomínio é um fator crucial para a compra ou aluguel de um imóvel. Segundo Angélica Arbex, Diretora de Marketing da Lello Condomínios, o perfil do consumidor atual é diferente comparado há uma década.

"As pessoas já entenderam que não é possível viver em uma bolha, uma ilha. Tudo que está em volta do seu apartamento importa tanto quanto o que você tem porta adentro. Escolher o ambiente onde você vai viver é um fator decisivo para o índice de felicidade que você vai ter em sua nova casa. E isto está nos detalhes e muitas vezes no que não pode ser percebido em apenas uma ou duas visitas", destacou.

Um dos quesitos essenciais, na opinião de Angélica, é conhecer o condomínio e o que ele costuma oferecer aos moradores do residencial. "Se você puder, converse com o zelador do condomínio. Faça perguntas despretensiosas sobre o perfil dos moradores. Descubra se é um condomínio mais família, mais jovem", apontou.

 

Assembleias

Além disso, Angélica enfatizou que é importante saber como funcionam as assembleias. "Quem mora em comunidade compreende a importância democrática de tomar decisões para o bem comum dos moradores. Uma responsabilidade necessária, que muitas vezes não consegue ser adotada por todos os condôminos".

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Fonte: Folha de Alphaville

Link: https://bit.ly/3QrX0ug

Vai alugar ou comprar um imóvel? 5 pontos que brasileiros mais valorizam

Nos primeiros meses da pandemia, a partir de março de 2020, o mercado imobiliário começou a testemunhar mudanças de comportamento nas preferências dos brasileiros. Apartamentos e casas com espaços maiores passaram a ser mais valorizados, enquanto o peso da localização -- cuja referência era a proximidade com o trabalho -- diminuiu.

Com o avanço da vacinação oferecendo maior segurança para a população, como estão as preferências do brasileiro na hora de escolher um imóvel para compra ou aluguel? Para responder essa pergunta, o DataZAP+, divisão de dados de um dos maiores e mais importantes grupos do mercado imobiliário do país, realizou mais de 800 entrevistas com usuários dos portais ZAP e Viva Real residentes em regiões metropolitanas do país no fim de novembro. Foi a quinta pesquisa sobre as preferências desde o início da pandemia.

"Os resultados consolidam um novo normal do que parecia ser a superação da pandemia, com o avanço da vacinação e a melhora do quadro sanitário, ainda que tenha sido realizada antes da Ômicron. As pessoas retomavam a rotina usando máscaras e tomando cuidados sanitários", disse Pedro Tenório, economista do DataZAP+, à EXAME Invest.

Confira 5 destaques enfatizados pela pesquisa:

1. A busca por imóveis é a maior desde o início da pandemia

Quatro em cada dez entrevistados disseram que a busca por imóveis aumentou muito (21%) ou um pouco (outros 21%) em relação ao início da pandemia. Trata-se do maior percentual da série histórica (curta) dessa pesquisa. No momento da primeira onda, apenas uma pessoa em cada 25 demonstrava a mesma intenção, o que seria esperado.

Por outro lado, apenas 9% disseram que a procura por imóveis diminuiu muito em relação ao início da pandemia. Na pesquisa conduzida no momento da primeira onda da pandemia, esse contingente era de 60%.

"Os resultados indicam que as pessoas aprenderam a conviver com a pandemia e enxergam uma redução das incertezas, a ponto de voltar a tomar decisões cujos efeitos se alongam, como assumir um contrato de aluguel", disse Tenório.

2. Home office continua relevante. Em especial, para quem ganha mais

Seis em cada dez brasileiros (60% do total) dizem que é muito importante que o imóvel alugado tenha um espaço dedicado para o home office, e cinco em cada dez (50%) no caso do imóvel adquirido.

Segundo o economista do DataZAP+, tal diferença se explica pelo fato de que, na procura por imóveis cuja permanência será em tese menor, as pessoas tendem a ter preferências mais específicas. O racional implícito é que, se a preferência do morador mudar, será menos trabalhoso trocar de imóvel do que se ele fosse comprado.

Na estratificação das preferências pelo corte de impacto da pandemia na renda, 50% dos entrevistados que passaram a ganhar mais disseram que é muito importante ter um imóvel com home office; para quem passou a ganhar menos, esse espaço foi considerado muito importante por apenas uma em cada três pessoas.

3. O que os brasileiros mais valorizam: imóvel arejado e com luz natural

Praticamente oito em cada dez entrevistados disseram que dispor de um imóvel com as características acima é muito importante, o que sinaliza a valorização de características quem passou a ficar mais tempo em casa.

Logo a seguir, completando o top 5, as características mais citadas foram:

Imóvel com ambientes mais bem divididos: 67%

Imóvel localizado em uma vizinhança com mais comércios e serviços: 66%

Imóvel com vista, visão desimpedida: 64%

Imóvel com varanda: 59%

O terceiro item mais mencionado, a oferta de comércio e serviços nas proximidades, corrobora a tendência mais ampla de valorização da comodidade pelos brasileiros, que se reflete também no crescimento do delivery (entregas).

4. O que é menos valorizado: condomínio com mais serviços

A pesquisa da DataZAP+ traz uma revelação de certa forma surpreendente: apenas um em cada cinco brasileiros que estão na jornada de compra ou aluguel de imóveis considera muito importante ou importante que o condomínio disponha de serviços adicionais como lavanderia, mensageria, aplicativo do condomínio etc.

Pode ser considerado uma descoberta surpreendente porque, faz alguns anos, incorporadoras apostam e oferecem cada vez mais tais espaços ao lançar prédios residenciais novos. E isso tem um custo na construção e na manutenção mensal, aqui cobrada por meio de um condomínio de valor mais elevado, com funcionários etc.

Completam o top 5 invertido, dos itens menos valorizados:

Imóvel situado em um andar mais alto: 27%

Condomínio com áreas de lazer: 34%

Imóvel com um ambiente para escritório: 36%

Imóvel com mais banheiros: 43%

O fato de que apenas um em cada três entrevistados diz que é muito importante ou importante que o imóvel tenha um ambiente para escritório sinaliza que parte dos que querem um home office no imóvel entende que basta um espaço para uma mesa com cadeira -- que não a mesa de jantar -- em algum canto da casa.

5. Morar perto do trabalho voltou a ser mais valorizado

Um dos comportamentos fundamentais alterados no começo da pandemia havia sido a queda na valorização de morar perto do trabalho, diante do fato de que um número maior de pessoas passou a trabalhar de home office.

Uma dúvida importante do mercado, de incorporadoras e imobiliárias era -- e continua a ser -- até que ponto a localização havia perdido relevância na decisão de compra ou aluguel de imóvel.

A pesquisa do DataZAP+ sugere que essa mudança de comportamento começa a perder força, embora seja necessário analisar as respostas em um período mais prolongado para se chegar a conclusões mais sólidas.

Quatro em cada dez entrevistados disseram que morar perto do trabalho é muito importante ou importante.

Entre os que pretendem alugar um imóvel, esse percentual chega a 48%. Na pesquisa realizada na quarta onda, em março de 2021, esse item havia sido citado por 32% dos brasileiros. Por outro lado, para quem deseja comprar um imóvel -- leia-se decisão mais duradoura de vida --, o percentual é menor, de 34% que valorizam esse aspecto.

 

Fonte: EXAME.com

Link: https://bit.ly/3QM2GiE

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Caixa aumenta faixa de renda e reduz juros no programa Casa Verde e Amarela

A Caixa Econômica Federal atualizou as condições de aquisição de imóveis através das linhas FGTS Habitação Popular e Pró-cotista. O banco público atualizou as faixas de renda enquadradas no programa que utiliza recursos do FGTS, e reduziu as taxas de juros do pró-cotista. A pró-cotista é a linha do Casa Verde e Amarela destinada ao financiamento de imóveis de médio e alto padrão, e a mudança nas taxas é vista pelo setor como importante para evitar uma aceleração nos distratos, diante da alta dos juros.

As medidas foram tomadas após mudanças feitas pelo governo e antecipadas pelo Estadão/Broadcast em junho. A reportagem mostrou que o Planalto atendeu ao pleito de empresários do setor de construção que, diante da disparada dos custos de produção do setor, vinham declinando a contratação de novos projetos.

No FGTS, a Caixa ampliou as faixas de renda enquadradas no programa, de modo que o teto de renda familiar mensal subiu de R$ 7.000 para R$ 8.000. Com isso, mais famílias passam a ter acesso às condições mais favoráveis de financiamento do programa, com taxas de juros anuais entre 4,25% e 7,16%, abaixo das praticadas em linhas de mercado.

Na linha pró-cotista, o banco reduziu as taxas de juros para contratações até 31 de dezembro deste ano. Houve queda de 1 ponto porcentual, e as taxas partem de TR + 7,66% ao ano para imóveis com valores até R$ 350 mil.

Para imóveis com valores acima de R$ 350 mil, até o teto do Sistema Financeiro Habitacional, de R$ 1,5 milhão, a taxa também caiu, e passa a ser de TR + 8,16% a.a.. Além disso, a cota de financiamento na linha pró-cotista foi ampliada para até 80% do valor de avaliação do imóvel, de acordo com a Caixa.

 

Fonte: Estadão

https://bit.ly/3JE5ewS

Desaceleração no IGP-M favorece novos contratos de aluguel

A desaceleração do IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) no mês de julho, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), na última semana, abre mais uma possibilidade de novos contratos e negociação entre proprietários e inquilinos de imóveis.

O economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Alberto Ajzental explica que o motivo é o fato do indicador está abaixo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). “As possibilidades de maiores negociações de contrato de aluguel acontecem porque dada a queda do IGP-M de fevereiro até julho, ficando inclusive abaixo do IPCA desde maio deste ano, os locadores estarão mais dispostos a negociar se comparado à época do enorme aumento deste mesmo índice que os favorecia como em 2021, período de explosão dos preços”, ressaltou.

O IGP-M, usado para reajustar grande parte de contratos do setor imobiliário e no mês de julho, apresentou queda de 0,21%, valor inferior ao de junho, 0,59%.

A queda é registrada desde maio, quando o acumulado dos doze meses chegou a 10,71%, número abaixo dos 11,73% do IPCA.

Em 2021, o índice de reajuste de aluguéis chegou a 37,06%. Com exceção dos acordos abertos entre locatários e inquilinos, a elevação do IGP-M provocou um aumento nos preços dos aluguéis.

O economista da FGV explica que apesar do valor em 2022 apresentar menores elevações, dificilmente chegará aos patamares de antes da pandemia. Em 2018, o índice era calculado em 1,90%.

Normalmente, os contratos de aluguéis residenciais são formalizados pelo período de 30 meses, o que indica, pelo menos, dois reajustes.

Já os imóveis oferecidos para o mercado corporativo são ainda mais longos, podendo variar de 60 a 120 meses de permanência mínima.

Ajzental diz que este pode ser o momento certo para o inquilino procurar por melhores preços.

“Os novos aluguéis podem ser a saída para quem quer pagar menos. Os contratos antigos, sofreram reajustes bruscos, e se o locador não conseguiu negociar, pode estar pagando mais caro do que a realidade do mercado de hoje. É a hora de pesquisar.”

Do ponto de vista de quem investe, o especialista em mercado imobiliário, Fabio Tadeu Araújo, acredita que mesmo com lucros menores, a locação ainda vale o investimento.

“Os últimos reajustes foram completamente fora do normal, com base nas commodities, que dispararam. Agora, o investidor pode observar uma queda na rentabilidade, mas não acredito que ela seja suficiente para afetar a decisão de compra em imóveis para a locação”, explica Fábio Tadeu Araújo, economista da FAU Business e especialistas em mercado imobiliário.

Para Leonardo Di Mauro, sócio-diretor do GRI Real Estate Brasil, que reúne investidores do setor imobiliário em 98 países, a queda do IGP-M é positiva para o setor, mas ainda é cedo para saber se este cenário vai se manter.

“Nós estamos percebendo uma variação do IGPM na casa de 1 ⁄3 do que foi 2021. Precisamos sentir se essas reduções em termos de ICMS vão se perdurar. Temos que esperar as medições das próximas variações para desenhar um cenário mais estável, mas até o momento o cenário é positivo”, explica Leonardo Di Mauro, sócio-diretor do GRI Real Estate Brasil.

 

Fonte: CNN Brasil

https://bit.ly/3dhnvDS 

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Pensando coletivo, pensando melhor: acessibilidade em condomínios

Prover acessibilidade aos moradores, permitindo que aqueles com necessidades especiais consigam, entrar e sair de seus apartamentos, ou circular nas dependências sociais ainda é uma grande questão quando falamos de condomínios.

A pauta ganhou força no ano de 2020, quando a lei de acessibilidade em prédios residenciais passou a ser regulamentada, exigindo que os novos empreendimentos imobiliários façam uso de meios de acessibilidade nos ambientes de uso comum.

As normas se aplicam a construção de novos prédios residenciais e para obras de adequação nos setores, no intuito de contribuir para a mobilidade de alguém que possui algum tipo de deficiência.

Suelen Corrêa, filha de Suzane Corrêa, residente de um condomínio na zona oeste do Rio de Janeiro, afirma que após sua mãe, já idosa, ter contraído o vírus da COVID-19, começou a apresentar ainda mais problemas de locomoção.

“Minha mãe que sempre foi uma mulher ativa, mesmo aos seus 74 anos, hoje encontra dificuldade para se locomover dentro do condomínio para atividades simples como comprar pão”, afirma.

Ela conta que no condomínio onde residem, as rampas de acesso não estão distribuídas em todas as áreas comuns do ambiente, fazendo com que muitas das vezes a mãe solicite ajuda para subir alguns degraus de escada ou até mesmo tenha que fazer um trajeto muito mais longo para chegar ao destino.

 

FORMAS DE CUMPRIR A LEI DE ACESSIBILIDADE EM CONDOMÍNIOS 

Cadeirantes, pessoas que fazem uso de equipamentos específicos para a locomoção, como bengalas e andadores, mulheres grávidas ou com crianças de colo, cegos, surdos e até mesmo pessoas que estão temporariamente com a mobilidade limitada se encaixam no vasto grupo daqueles que precisam ir e vir diariamente nos condomínios. Por isso, os síndicos e administradoras de condomínios devem investir em adaptações necessárias que promovam meios de acessibilidade para todos.

A fisioterapeuta carioca Dábini Senne, acredita que a falta de acessibilidade nos locais é extremamente perigosa, já que obriga pessoas com deficiência a buscar rotas e formas alternativas de locomoção, trazendo assim, inúmeros perigos físicos para si. Além de ser um fator extremamente limitante com o livre arbítrio do cotidiano do cidadão.

Já o síndico Rubens Santos, 53, conta que no condomínio onde ele administra é convocada uma assembleia anual para a aprovação de novos gastos. Mas que deixa em aberto para que os condôminos levem a demanda sobre acessibilidade para as reuniões e assembleias, retratando questões legais e sociais e debatendo questões como orçamento de obras.

O censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) afirma que o Brasil detém aproximadamente 46 milhões de pessoas com deficiência (PCDs).

Ainda que seja um contingente significativo, grande parte dos condomínios apresenta uma carência de recursos básicos de acessibilidade, como calçadas rebaixadas, corrimão, rampas de acesso e portas mais extensas.

A arquiteta Evelyn Martins, do grupo Nóz Arquitetura, afirma que é imprescindível observar o estado de manutenção e se atentar às prioridades a serem implantadas no condomínio, como: vagas de garagem, manutenção ou implantação de rampas, acessos devidamente sinalizados e conservação do solo. “É importante que os espaços de acesso sejam adaptados para permitir a livre circulação de cadeirantes, por exemplo.” 

Apesar de acreditar que os edifícios têm se atentado mais a essa questão, a arquiteta acha que ainda há muito trabalho a ser feito.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) promove algumas recomendações técnicas para tornar mais acessível às áreas sociais de construções mais antigas.

 

Fonte: CONDO.NEWS

https://bit.ly/3P9SsrD

Férias escolares: brincadeiras para fazer com seus filhos nas áreas de lazer do condomínio

As férias são a época preferida das crianças, é quando elas podem brincar e fazer bagunça o dia inteiro. E brincar faz bem para elas: ajuda a desenvolver o raciocínio, a criatividade, as relações sociais, a autonomia, as emoções, a atenção, o condicionamento físico e muito mais.

É importante que os pais tenham atenção a isso, para evitar que as crianças fiquem o dia inteiro no celular ou no videogame, mesmo que esses dispositivos também ofereçam atividades que ajudem no desenvolvimento e divertimento delas.

Por isso, uma ótima opção para você estimular o seu filho ou sua filha a brincar é utilizando a área de lazer do condomínio. Separamos algumas dicas de atividades de férias, confira!

Em condomínios tradicionais, normalmente não há tantas áreas de lazer, mas, para dar um jeito de sair de casa e brincar ao ar livre com seus filhos, você pode sempre encontrar um jeito. 

No pátio, você pode usar a imaginação e criar uma história. Brincar de heróis, caça ao tesouro, ou até pular corda, andar de bicicleta, brincar de siga o mestre, de batata quente e assim por diante. É nessa hora que sua criatividade tem que trabalhar! 

Para fazer essas brincadeiras, é importante confirmar se o espaço é seguro e autorizado para esse tipo de entretenimento.

Se houver um lugar para festas, você pode reservar um final de semana para jogar jogos de tabuleiro, para brincar com brinquedos lúdicos ou fazer uma sessão de leitura.

Em um condomínio clube, você encontra uma área de lazer completa, onde é possível fazer muitos programas com as crianças. Dá uma olhada em algumas das opções:

  • Parquinho;
  • Brinquedoteca;
  • Piscina infantil;
  • Quadras de esportes;
  • Espaço pet.

Além dessas vantagens, nas áreas de lazer de um condomínio clube há mais segurança, não é preciso ficar toda hora ao lado das crianças. Estes locais estão em um lugar fechado, monitorado e sem acesso à rua.

Fonte: Tribuna PR

https://bit.ly/3ylROjE

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Adaptando condomínios para carros elétricos

O preço do combustível não para de subir no Brasil, o que tem feito com que a população busque outras alternativas. Entre elas estão desde as soluções mais baratas como uso de bicicletas e transporte público até as que precisam de maior investimento, a exemplo dos carros elétricos e híbridos.

Por ser ainda uma novidade no mercado brasileiro, muitas dúvidas surgem para aqueles que podem e desejam investir nos veículos que não precisam de combustíveis fósseis. A principal delas é a forma de recarga dos carros elétricos. Você sabia que os condomínios podem disponibilizar pontos de recargas? Esse é o assunto desta postagem.

 

Como os carregadores podem ser implantados nos condomínios?

Por falta de informação, muitos moradores têm medo de que a recarga de carros elétricos dentro do condomínio acabe aumentando demais a conta de energia ou até mesmo causando sobrecargas elétricas, mas não é bem assim.

A primeira coisa é entender que nem todo prédio está pronto e a depender da idade do imóvel, instalar carregadores pode ser desafiador, mas não é impossível.

A implantação desse tipo de carregador deve obedecer 4 fases, sendo elas a fase de análise de disponibilidade de potência, a realização do projeto elétrico, a realização de adequação civil e elétrica e finalmente a instalação dos carregadores.

Para a instalação dos carregadores o ideal é que eles sejam ligados em uma rede de 380 volts trifásica, que é mais comum em prédios industriais e comerciais. Mas segundo especialistas, os carregadores funcionam bem se ligados em uma rede de 220 volts bifásica, mais comum em prédios residenciais.

Com os carregadores já instalados, é preciso contar ainda com um sistema de carregamento dos carros elétricos e híbridos que funciona através de software. Ele normalmente rateia o consumo entre as pessoas que realmente utilizam o serviço nos carros. A depender do sistema contratado, os condôminos ainda podem conseguir acionar a tomada pelo seu smartwatch. E em condomínios mais modernos já é possível ligar o carregador direto no relógio do proprietário.

 

Vantagens

Para além do benefício ao morador que possui carro elétrico, a instalação de carregadores em condomínios pode ser muito benéfico para o imóvel, pois acaba agregando valor e provocando valorização.

Por exemplo, se o condomínio for ganhar um novo morador, e este possuir um carro elétrico ou híbrido, ter um ponto de carregamento no próprio condomínio pode ser um fator decisivo na hora de alugar ou comprar um apartamento no local.

 

Fonte: Mycond - https://bit.ly/3x6ZZzZ

Como funciona a Assembleia Digital em condomínios

Também chamada de assembleia virtual, a Assembleia Digital é uma reunião em que condôminos participam e deliberam em ambiente virtual, pela internet.

Pode ser realizada pelo site ou aplicativo do condomínio, por software ou app da administradora, ou por meio de ferramentas de videoconferência, como Zoom, Webex e Hangouts.

Todos os atos são seguidos à risca, conforme manda o figurino, só que em ambiente digital:

  • convocação (art. 1.354 do Código Civil)
  • uso de procuração
  • assinatura de lista de presença, com recurso que assegure a fidelidade de quem participa, como certificado digital, autenticação de IP, sistema criptografado
  • eleição de presidente
  • secretário
  • deliberação dos itens da pauta, com votações.

Depois há expedição, registro em cartório e distribuição da ata aos condôminos. Com um detalhe importante: a assembleia digital fica gravada.

Existem algumas modalidades de Assembleia Digital, que podem variar de uma administradora para outra ou ferramenta utilizada. Exemplos:

ON-LINE (ao vivo): acontece em uma “live”, com uso de ferramenta de videoconferência, ou via sistema, onde as pessoas digitam, como se fosse um chat;

DIGITAL (aberta): dura mais de um dia - conceito parecido com o da assembleia presencial aberta ou de sessão permanente. É feita em um ambiente digital (site ou app) e as pessoas acessam dentro do prazo para debater e deliberar. O ambiente digital pode ser preparado como se fosse um site específico para aquela assembleia, disponibilizando todos os conteúdos da pauta, fórum de debates, videoconferência, enquetes, arquivos de apoio etc.;

HÍBRIDA (ao vivo): assembleia presencial acontece em paralelo à digital na modalidade “on-line”, em que os debates são ao vivo;

HÍBRIDA (aberta): usa o conceito da assembleia digital aberta descrito acima, como se fosse discussão prévia da assembleia presencial. Os itens em pauta são debatidos, votados e procurações podem ser geradas para, então, serem levadas à assembleia presencial.

 

Fonte: https://bit.ly/3ESf6AI

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Conheça as regras de aluguel de garagem em condomínios

A garagem é minha, posso fazer o que quiser. Essa costuma ser a afirmação de alguns moradores que vivem dentro de condomínios, mas nem sempre é bem assim.

Normalmente as vagas de garagem são tratadas como propriedade coletiva de uso privado, ou seja, ela é uma área comum, mas com direito de uso exclusivo. Dessa forma, não se pode dizer que se é dono da garagem e, sim, que tem o direito de usar o espaço.

E claro! De acordo com as normas internas de cada condomínio, que podem variar e constam na convenção ou regimento interno.

Caso não exista uma legislação interna com relação as vagas de garagem, é preciso convocar uma reunião de assembleia para elaborar essas normas. A aprovação é feita com o voto da maioria dos presentes, desde que se tenha o quórum de dois terços dos condôminos.

Segundo a Lei federal 12.607, de 5 de abril de 2012, que vale para prédios residenciais e comerciais de todo o país, é proibida a venda ou aluguel de estacionamentos a pessoas estranhas ao condomínio, exceto quando houver autorização expressa decidida por meio da convenção do empreendimento.

Então mais uma vez, cada morador vai precisar buscar na convenção do local que mora, como funciona as regras de locação. Se a convenção autorizar a prática, ele vai poder alugar a vaga do estacionamento para um vizinho. Especialistas indicam que os moradores interessados no aluguel devem se resguardar por meio de contrato. Documento que deve conter as seguintes informações.

A mesma lei federal do código civil também divide os abrigos de carro em três tipos. São eles:

VAGA AUTÔNOMA

Esse tipo de vaga possui uma escritura e matrícula própria no Cartório de Registro de Imóveis. Ela é de propriedade individual do condômino, e se constar na convenção pode ser desvinculada e vendida separadamente da unidade.

VAGA VINCULADA

Neste caso a vaga é considerada propriedade individual, mas não possui matrícula própria. O que dificulta a venda de modo separado do imóvel.

VAGA ÁREA COMUM

Como o nome já diz esse tipo de vaga faz parte da área comum. Ou seja, não é de propriedade privada de nenhum condômino. Dessa forma o uso vai depender das normas internas do condomínio e não pode ser vendida ou alugada.

 

Fonte: https://bit.ly/3vQjImI

Dicas de como montar uma rotina de limpeza em condomínios

Pensando no bem-estar e segurança de moradores e terceiros, a limpeza deve sempre estar em dia nos condomínios. Ainda mais com o novo coronavírus solto por aí. Para isso, o síndico deve estar atento a essa responsabilidade, assim como o faz na gestão de finanças e de pessoas.

Manter uma rotina de limpeza nem sempre é fácil, e vai variar de acordo com o tamanho do condomínio e a forma de contratação dos profissionais especializados no assunto. Por isso um bom planejamento é muito importante para ter um espaço sempre limpo e moradores felizes.

Mas antes de começar a planejar a limpeza, é preciso entender quais são os tipos principais:

 

Limpeza geral

Como o nome já diz é aquela limpeza completa e que atinge todos os espaços e áreas com maior circulação, a exemplo de elevadores, halls de entrada, garagens, corredores e portarias.

 

Limpeza de conservação

É realizada por demanda, em horários com mais movimento no condomínio para prevenir aparência desleixada.

 

Limpeza de manutenção

Acompanha um calendário de manutenção preventiva do condomínio, pois são higienizações mais pesadas e trabalhosas de serem feitas, a exemplo de limpeza da caixa d’água, limpeza e pintura da fachada, limpeza e filtragem das piscinas, entre outras.

Mas atenção para outras dicas como:

Tenha uma boa equipe – contrate bons funcionários ou uma boa empresa para prestar o serviço de limpeza do seu condomínio. Leve em consideração o tamanho do lugar para contratar um número ideal de profissionais, dessa forma não há sobrecarga de trabalho e tudo deve correr bem.

Defina horários – lembre-se de montar as escalas e horários de trabalho da equipe de limpeza e quais os horários de pico no condomínio para que todos se organizem de maneira que causem o menor incômodo possível aos moradores.

Tenha sempre materiais de limpeza e segurança– é essencial que não faltem os produtos de limpeza e segurança que ajudarão na execução das tarefas.

Conscientize os moradores – os moradores também precisam colaborar com a preservação da limpeza dos ambientes. É sempre bom promover campanhas de conscientização para que todos lembrem de manter os espaços limpos.

Atenção para o lixo – É preciso criar uma rotina específica de recolhimento e destinação dos resíduos produzidos pelos condôminos. Lixo acumulado, além do mau odor, pode atrair moscas, baratas, ratos e outras pragas que transmitem doenças. Desta forma, o descarte correto dos resíduos é uma questão de higiene, saúde e segurança.

Fonte: https://bit.ly/3LwI3Vl

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Pets em condomínio: saiba o que é permitido e o que não pode ser feito

O Brasil já conta com cerca de 144,3 milhões de animais de estimação, consolidando-se em um dos maiores mercados do mundo no segmento. Os dados são do Instituto Pet Brasil (IPB). Diante de tal grandeza, é cada vez mais comum que os pets façam parte do nosso cotidiano, inclusive nos condomínios, mas quais são os direitos e os deveres dos bichos e dos tutores?

Segundo o especialista em direito imobiliário Marcelo Valença, sócio-fundador da Valisa Business Intelligence, antes de tudo, é preciso esclarecer que ninguém pode ser proibido de ter um animal de estimação, bem como de que ele circule nas áreas comuns do condomínio. “A legislação de condomínios tem como objetivo separar e especificar as áreas de uso exclusivo e as áreas de uso comum, e também regular a convivência dos moradores no que diz respeito ao que fazem dentro dos apartamentos, que pode repercutir para os demais, e nas áreas comuns."

“O direito de propriedade garante ao dono do apartamento a ter animais domésticos dentro do seu imóvel e, conforme o artigo 1.336, o condomínio deve dar às suas áreas comuns a mesma destinação que têm suas áreas de uso exclusivo. Ou seja, não adianta restringir, seja na convenção, seja por determinações dos condôminos, restrições aos pets quando seus humanos nos mantenham bem cuidados e observando para que não perturbem a saúde e o sossego dos demais moradores”, explica Valença.

 

Conflitos

De modo geral, o barulho é o principal motivo de conflitos envolvendo pets em condomínios. Porém, há outros inconvenientes, como sujeira nas áreas comuns, ou mesmo intolerância.

Para tentar minimizar as discussões e, sobretudo, evitar a judicialização da questão, a especialista em condomínio, Juliana Moreira, CEO da Sindicompany, ressalta que o bom senso deve orientar todos os condôminos.

“Muitas vezes há uma impaciência do vizinho, bastando o cachorro latir uma vez para ele já reclamar por uma semana inteira. Em outros casos, a pessoa pode ter razão. Eu, como síndica, indico ao dono do animal barulhento que contrate um adestrador e tente sempre dialogar. Além disso, seguir as regras é essencial, como tentar manter os pets em silêncio, recolher os dejetos deles quando estiverem em áreas comuns, manter a higiene da unidade para evitar mau cheiro em corredores e, até mesmo, a presença de pragas no condomínio”, ressalta a especialista.

Valença concorda e lembra que as escolas para pets também podem ser uma boa opção para diminuir conflitos relacionados ao barulho. “Os animais que ficam o dia todo sozinhos nos apartamentos acabam latindo ou uivando, perturbando o sossego de outros moradores. Isso tende a acontecer bastante com a retomada das atividades no pós-pandemia. Uma saída é deixar os nossos melhores amigos em 'escolinhas' especializadas de adestramento e entretenimento de animais enquanto os tutores estiverem fora, ou mesmo contratar um dog walker de confiança para levar o cachorro para passear e se cansar ao longo do dia”, sugere.

 

De olho nas áreas comuns

A Declaração dos Direitos dos Animais da Unesco, bem como a Lei Federal 9.605, que trata de crimes ambientais, e a lei estadual 11.997/2005, no caso de São Paulo, protegem os animais, domésticos e silvestres, de abusos e maus tratos e também de serem ofendidos, agredidos, entre outras situações constrangedoras, que causem dano ou sofrimento. Pensando nos condomínios, ninguém pode agredir um pet, por exemplo, porque ele urinou no elevador.

Por outro lado, os tutores devem obedecer às regras de boa convivência e atender às normas estipuladas no local, como sempre recolher objetos e dejetos de seus pets, inclusive em empreendimentos que contam com playpets; andar com o cachorro usando guia curta e focinheira, no caso de animais agressivos, ou de raças determinadas por lei; e evitar usar o elevador quando há crianças e, no caso de adultos, sempre que possível, perguntar se há problema do pet entrar no espaço com a outra pessoa.

 

Fonte: Revista Casa e Jardim

http://glo.bo/3wxwTew

 

Cigarro e condomínio – Descarte irregular de bitucas deve ser monitorado

Quem vive em condomínio sabe que vizinho é como família, não se escolhe. Assim como os familiares, os vizinhos trazem hábitos que podem ser incômodos, e na convivência porta a porta um dos costumes mais inconvenientes é a prática de fumar. 

Além das reclamações provocadas pela fumaça, o descarte das ‘bitucas’ pode até gerar prejuízos para a administração e o trato na solução do problema exige muito jogo de cintura e, na maior parte das vezes, doses extras de paciência. 

Felizmente, ser paciente é uma prática cultivada pela administradora profissional Rejane Cruz, responsável pela gerência de um edifício de alto padrão na Paralela. Depois de promover uma extensa campanha educativa para conscientizar os fumantes em relação à proibição prevista na convenção de cigarro em áreas comuns, ela precisou aplicar penas em casos de descarte indevido das ‘bitucas’, que já acumularam prejuízos para a administração. 

“Infelizmente é hábito de alguns moradores terminar o cigarro e jogar a bituca pela janela. Há riscos de atingir uma pessoa que esteja transitando no solo e de causar acidentes. Tivemos um caso em que o cigarro ainda aceso atingiu e queimou uma espreguiçadeira na área de lazer”, relata.

O prejuízo acumulado por ocorrências com cigarros já ultrapassa R$ 1 mil em apenas dois meses.

“A maior dificuldade é fiscalizar, pois se trata de um prédio, não temos como saber de qual janela o cigarro foi jogado. Mas quando a falta é em área comum aplicamos multa que varia de R$ 850 a 4.250”.

 

Bom senso

Em um outro condomínio, também na região da Paralela, o principal problema é a disputa entre uma moradora tabagista e o seu vizinho incomodado. De acordo com a administradora profissional Daniele Barbosa, o desconforto que teve início com argumentos de prejuízo à saúde, virou uma briga acalorada em grupo de whatsapp, com direito a ameaças de ação judicial, o que levou a administração a realizar uma reunião de conciliação entre ele.

“Nós ficamos de mãos atadas, pois o direito de propriedade não permite que a administração regule o que o condômino faz ou deixa de fazer dentro do apartamento dele”, explica Daniele. “O que a gente faz é pedir bonsenso, pois não temos base jurídica suficiente para interferir no assunto”, completa. 

Por se tratar de um tópico delicado, o presidente do Sindicato da Habitação da Bahia (Secovi-Ba) e colunista do CORREIO, Kelsor Fernandes, indica o diálogo para solucionar conflitos.

“O condomínio fica de mãos atadas por conta do direito à privacidade e porque, acredito, o fumante não está deliberadamente jogando a fumaça para dentro do imóvel vizinho. Neste caso sempre aconselho o diálogo para fazer com que o fumante use o bom senso, a política da boa vizinhança, e passe a fumar em outro local”, diz.

É proibido fumar? Veja dicas para encarar situação com tranquilidade:

  • Direitos e Deveres A lei é clara, o morador tem o direito de fumar dentro do apartamento desde que isso não atrapalhe os vizinhos. Com a proximidade das unidades em condomínio é difícil evitar eventuais desconfortos, por isso a melhor alternativa é o diálogo. Apesar de não ter amparo jurídico para deliberar sobre o problema, o condomínio pode atuar como agente mediador do conflito.
  • Campanha Antes de aplicar sanções ou multas, é importante que o condomínio realize campanhas que conscientizem os moradores quanto às regras sobre o tabagismo no condomínio. Cartazes e comunicados são boas formas de começar.
  • Bitucas Quando arremessada pela janela, a bituca acesa é um risco para a segurança do condomínio, podendo entrar em uma outra unidade e provocar incêndios ou atingir um transeunte. Apagada, é equivalente a descarte de lixo. A falta deve ser punida com multa conforme previsto na convenção.

Fonte: SíndicoLegal.com

https://bit.ly/3D8xy7u

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O que diz a lei a respeito do barulho em condomínio?

Um dos assuntos que mais gera discussões e desentendimentos entre os moradores nos condomínios é o barulho feito pelos vizinhos. Ainda que existam aparatos legais para tratar especificamente dessa questão tão importante para a vida em sociedade, como as normas que fazem parte da apelidada “Lei do Silêncio”, não há nenhuma regulamentação que dita sobre o tema com foco no universo condominial.

Temos leis mais amplas atualmente e que são comumente consultadas e levadas em consideração pelos síndicos e administradoras na hora de mediar as crises relacionadas a barulho, como o artigo 1.277 do Código Civil, que reforça o direito do proprietário ou dono de um empreendimento residencial a interromper perturbações que prejudiquem a segurança, o sossego e a saúde dos moradores.

Além disso, não podemos esquecer das normas estabelecidas em convenções condominiais e regimentos internos, documentos elaborados a partir de Assembleia e que não podem em hipótese alguma contrariar medidas já previstas no Código Civil, que devem ser seguidos por todos os moradores.

Quando se deparam com situações de conflito causadas pelo barulho em condomínio, os síndicos, em um primeiro momento, devem adotar uma postura mais cautelosa e apaziguadora, só de fato tomando uma providência mais séria quando detectarem que mesmo com a tentativa de conciliação/conversa, o condômino continua com a prática reiterada de perturbação através do barulho.

Importante frisar que o síndico deve adotar criterios para atuar em cada caso. Por exemplo: a pessoa que faz o barulho eventualmente não cria um incômodo com aquele que faz o barulho contumaz, por isso, é preciso saber equilibrar cada situação e atuar de forma justa.

Caso o quadro fuja do controle e assuma contornos mais dramáticos, é preciso o ingresso de uma ação judicial onde o condômino em casos críticos pode até ser compelido a deixar de usufruir de sua unidade.

Porém, vale lembrar que o bom senso deve prevalecer sempre. A vida dentro dos condomínios é um pequeno retrato do que vivemos em sociedade, e se conseguimos sair na rua e frequentar estabelecimentos comerciais com regras pré-determinadas e não se excedendo, temos o dever de conseguir estender a mesma gentileza para os nossos vizinhos que estão ali dividindo diariamente os espaços conosco.

Fonte: Jornal Contábil
https://bit.ly/3pdm7pa

Como preparar o condomínio para a coleta seletiva

Ter um plano de ação é fundamental para que a coleta seletiva seja bem-sucedida. O ideal é que os moradores interessados formem uma comissão.

Dessa forma, as decisões não ficam tão dependentes do síndico.

É importante que essa comissão seja referendada em uma assembleia, que também aprove a implementação da coleta seletiva.

A comissão deve decidir itens como:

  • O lixo reciclável será separado por material (papel, plástico, vidro, metal, embalagem longa vida) ou todos recicláveis na mesma lixeira? Em geral, há mais adesão quando o projeto prevê os recicláveis na mesma lixeira;
  • Como essa separação será feita? O condomínio pode distribuir sacos de cor diferente para os materiais recicláveis, assim não há confusão por parte dos funcionários;
  • Os funcionários do condomínio irão retirar o material reciclado dos apartamentos ou haverá uma lixeira grande, separada por material, para os próprios condôminos depositarem ali os resíduos? Nesse caso, deve-se levar em conta o preço da lixeira;
  • Onde o lixo reciclável vai ser acondicionado até ser coletado?
  • Quem irá retirar a coleta seletiva do condomínio? Seja uma ONG, cooperativas ou empresa, o importante é que haja compromisso na coleta dos recicláveis;
  • Há também empresas que prestam consultoria para o condomínio implantar um programa de reciclagem. Os custos vêm acompanhados de farto material de divulgação, e de seis meses de apoio ao projeto.

 

Durante a tomada dessas decisões é importante que se leve em conta:

  • O espaço que irá receber os reciclados deve ser ventilado, já que esses materiais são bem inflamáveis;
  • O local deve conseguir abrigar certo volume de lixo, já que cooperativas, empresas ou ONGs em geral retiram de 1 a 2 vezes por semana;
  • Esse ponto também deve ser de fácil acesso tanto para os funcionários do prédio quanto para aqueles que irão retirar o material;
  • Esse material pode ser acondicionado em bags ou contêineres. Veja se na sua cidade a prefeitura oferece algum incentivo para quem deseja implementar a coleta seletiva.

 

Fonte: SíndicoNet

https://bit.ly/3pexe0X

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Aluguel de imóvel já rende mais do que o dobro da renda fixa

Comprar um imóvel para alugar no Brasil rende mais do que investir o mesmo dinheiro em uma aplicação de renda fixa básica, desde novembro de 2019. Naquele mês o retorno de quem tem um imóvel e aluga ficou maior – mesmo que ainda milimetricamente – do que a remuneração do CDI, considerado o rendimento mensal de cada um deles. 

Mas agora, o hiato entre os dois tipos de investimento aumentou — e muito. Em setembro de 2020, o ganho do aluguel era 2,5 vezes maior do que o da aplicação em renda fixa. 

O CDI é a taxa de juros que serve de piso para os bancos e que anda colada à taxa Selic. As duas são a referência para os rendimentos de toda a classe de investimentos da renda fixa. 

A rentabilidade do aluguel, estimada pelo FipeZap, é a conta de quanto equivale o preço do aluguel sobre o valor total do imóvel, consideradas as médias do mercado. Na prática, é o rendimento mensal do proprietário em relação a quanto ele investiu na compra daquela casa ou apartamento. 

O levantamento foi feito pela corretora Necton Investimentos e comparou a rentabilidade mensal do aluguel e do CDI desde 2008.

Em novembro de 2019, quando a virada aconteceu, o rendimento do CDI tinha caído a 0,38% ao mês, enquanto a rentabilidade do aluguel estava em 0,39%.

Isso significa que alguém que tivesse um imóvel de R$ 500.000 poderia ganhar R$ 1.967 de aluguel, enquanto os mesmos R$ 500 mil aplicados na Selic ou no CDI ganhariam R$ 1.900. 

Atualmente, o ganho do aluguel está em 0,40%, ou R$ 1.976 para a casa de R$ 500 mil. O CDI, porém, derreteu para apenas 0,16%: significa uma remuneração mensal de apenas R$ 800 pelo mesmo valor.

Em um passado não muito distante, o ganho da renda fixa chegou a ser mais que o triplo do mercado imobiliário.

É o caso de agosto de 2016, quando a taxa Selic tinha chegado a impressionantes 14,25% ao ano. A rentabilidade do aluguel, que mudou pouco de lá para cá, estava em 0,37%: R$ 1.842 de aluguel médio pelo imóvel de R$ 500 mil.

Já a remuneração mensal do CDI estava em 1,2%, o que significa que o mesmo dinheiro aplicado no banco renderia R$ 6.050 no mês. 

Atualmente, a taxa Selic é de 2% ao ano, o menor nível de sua história. Em um passado ainda mais distante, no início dos anos 2000, ela chegou a ser superior a 20%.

 

Fonte: CNN Brasil

https://bit.ly/3v9VDsC

Presidente da Caixa prevê alta de 10% do crédito imobiliário em 2022

Maior financiadora imobiliária do País, a Caixa tinha um estoque de financiamentos no setor de R$ 542 bilhões em setembro de 2021

Caixa Econômica Federal prevê aumento de 10% das concessões de empréstimos para compra de imóveis em 2022, desaceleração em relação ao ano passado, em meio ao ciclo de alta da taxa básica de juros, disse o presidente-executivo do banco estatal, Pedro Guimarães.

“Vamos crescer 10% e superar R$ 150 bilhões em concessões”, disse Guimarães em entrevista à Reuters por telefone.

Maior financiadora imobiliária do País, a Caixa tinha um estoque de financiamentos no setor de R$ 542 bilhões em setembro passado, último dado público, alta de 8,7% em 12 meses.

Em 2021 até setembro, a Caixa concedeu R$ 104 bilhões em empréstimo imobiliário, alta de 27,9% sobre um ano antes. Em termos anualizados, as concessões devem superar R$ 135 bilhões no acumulado do ano passado. Se a previsão para este ano for alcançada, haveria, portanto, uma desaceleração.

Impulsionado pela queda da Selic à mínima histórica de 2% ao ano, o crédito imobiliário teve forte crescimento entre 2020 e o começo do ano passado. Mas esse ritmo tem perdido força desde que o Banco Central começou a subir a taxa básica rapidamente para tentar esfriar a inflação, que superou 10% em 2021.

Segundo a Abecip, entidade que representa as financiadoras imobiliárias no País, a concessão de crédito no setor em novembro subiu 26,8% em relação a igual mês de 2020. Embora ainda fortes, os desembolsos desaceleraram. Em março, o crescimento ano a ano tinha sido de 172,7%.

Atualmente em 9,25% ao ano, o juro básico do País ainda deve ter novos aumentos, segundo projeções majoritárias de economistas, podendo superar 11% nos próximos meses.

Fonte: Estadão
https://imoveis.estadao.com.br/noticias/presidente-da-caixa-preve-alta-de-10-do-credito-imobiliario-em-2022/

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Adeus, IGP-M? FGV explica por que lançou novo índice do aluguel

Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR) acompanha os preços de contratos de aluguéis no país e pretende ser um retrato mais preciso do mercado

A falta de um indicador capaz de refletir de maneira mais precisa os preços dos aluguéis tem sido há muitos anos um obstáculo para a indústria imobiliária no país. Em tese, a referência para a maioria dos contratos é o Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M), mas, como o próprio nome sugere, trata-se de um indicador que acompanha os preços para o setor produtivo, com bastante influência do dólar e pouco relacionado ao custo de moradia em si.

O problema já havia sido diagnosticado faz algum tempo, mas os dois últimos anos escancararam a questão: o IGP-M subiu quase 50% no acumulado de 2020 e 2021, enquanto a renda média do brasileiro, com o país mergulhado em crise econômica, está abaixo do patamar em que se encontrava no fim de 2019, antes da pandemia.

Diante desse quadro, o setor privado começou a se movimentar em busca de soluções. Em 2021, empresas como o QuintoAndar passaram a oferecer a locatários e locadores a possibilidade da troca do IGP-M pelo IPCA, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo, o índice de referência para a inflação no país. Àquela altura, o IGP-M havia alcançado mais de 30% no acumulado dos 12 meses anteriores e pressionava as renegociações dos aluguéis de forma irrealista.

Mas a troca também não foi considerada a ideal por alguns especialistas, porque o IPCA acompanha os preços de uma cesta variada de produtos e serviços ao consumidor e tem sido bastante influenciado pelo avanço dos preços dos combustíveis. Tanto que, em 2021, o indicador fechou com alta de 10,06%, a maior taxa em 6 anos.

Em busca de uma solução para a demanda do mercado, a Fundação Getulio Vargas lançou nesta semana o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (IVAR). O novo índice faz parte de um grupo de outros indicadores calculados e divulgados pela instituição, a exemplo do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e do próprio IGP-M.

"Tanto o IGP-M quanto IPCA são índices construídos para outros propósitos. A grande inovação do IVAR é que ele foi feito exclusivamente para acompanhar a variação de alugueis residenciais: há, portanto, uma correspondência direta com a dinâmica e os fundamentos do mercado imobiliário", explica Paulo Picchetti, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) e professor da Escola de Economia da FGV-SP.

 

Como o IVAR é calculado?

Picchetti explica que a FGV firmou parceria com administradoras de imóveis para coletar os preços de contratos novos, reajustados e renegociados. O objetivo é ter uma medição mais próxima do comportamento do preço dos alugueis, até para medir a disparidade entre o que é, de fato, praticado no mercado e a variação do IGP-M e do IPCA.

Embora tenha sido lançado oficialmente nesta semana, o IVAR fez uso de dados recentes para calcular, de forma retroativa, qual teria sido o valor do indicador mês a mês desde 2018. O objetivo foi construir um histórico que permitisse entender o comportamento do mercado nos últimos anos vis-à-vis o IGP-M e o IPCA.

O IVAR terminou 2021 em -0,61%, o que reforça a tese de que, na média de mercado, inquilinos realmente negociaram seus contratos com proprietários no contexto da crise econômica e deixando de lado o que o IGP-M apontava (a alta em 2021 foi de 17,78%). A deflação revela também um descolamento relevante em relação aos dois índices. Veja abaixo a comparação:

 

A "Inflação do aluguel"

"Os alugueis não subiram na mesma proporção dos índices de inflação, até porque o contexto do mercado de trabalho e da economia brasileira foi bastante adverso no ano passado. Não havia como inquilinos pagarem os 30% do IGP-M ou os 10% do IPCA de reajuste, pois muitos tiveram redução salarial durante a pandemia e alguns até perderam o emprego", observa o professor da FGV.

O cálculo do IVAR é baseado em cerca de 10.000 contratos de locação de imóveis em quatro das maiores capitais do país: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. O objetivo, conta o pesquisador, é agregar mais cidades e regiões ao índice ao longo dos próximos meses, para tornar a amostragem mais completa.

 

O IVAR será o novo índice do reajuste do aluguel?

Questionado sobre se acredita que o novo indicador será adotado como indexador em contratos novos e em renegociações de aluguéis, Picchetti diz que essa é uma decisão que partirá de inquilinos e proprietários.

"É algo que próprio mercado vai decidir. Não temos o poder ou a intenção de estimular que os contratos adotem esse ou aquele indicador. Tudo vai depender do aprendizado do mercado, de como as pessoas vão entender o índice e sua metodologia e, no final das contas, de como o IVAR vai evoluir. Se as partes interessadas entenderem que está refletindo a realidade do mercado, maior a chance de ele ser adotado", finaliza Picchetti.

 

Fonte: Exame

https://exame.com/mercado-imobiliario/adeus-igp-m-fgv-explica-por-que-lancou-novo-indice-do-aluguel/

Secovi-SP alerta para segurança dos condomínios

Recentemente, o Secovi-SP alertou as administradoras que orientem seus condomínios para que redobrem a atenção em relação à permissão de acesso de prestadores de serviço de telefonia, TV a cabo, concessionárias de energia, gás ou de água, dentre outros, quando não há um agendamento prévio para que se realize a inspeção internamente, vistoria ou reparos nas dependências do edifício ou apartamentos.

Zeladores, porteiros e vigilantes devem estar atentos a tentativas de golpe, e devem evitar que pessoas não autorizadas entrem no condomínio, mesmo que a pessoa se identifique como representante de empresa prestadora de serviços ou mencione o nome do gerente predial ou de algum funcionário da administradora.

A orientação é categórica: não permitam que nenhum profissional não autorizado previamente pelo síndico ou morador entre no condomínio sem que esteja comprovada a contratação dos serviços ou a visita técnica.

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Minimercados dentro dos condomínios se torna tendência

Em muitos condomínios, os minimercados no formato de autoatendimento existem e têm tornado a vida dos condôminos muito mais fácil. Afinal, quem nunca precisou de algum item de supermercado de última hora?

O autosserviço não é apenas uma comodidade para quem mora no condomínio, mas se torna um atrativo para novos moradores e agrega valor ao patrimônio. Além disso, o condomínio é remunerado em um percentual do lucro.

Geralmente, o pagamento nestes tipos de conveniência pode ser realizado em um totem com leitor de código de barras ou via aplicativo no smartphone do cliente. Os preços podem ser um pouco mais caros se compararmos com um mercado atacadista, e mais baratos na comparação com uma conveniência.

Técnica de home staging pode impulsionar a venda e locação de imóveis

Locar um imóvel pode ser mais rápido quando se utilizam técnicas que podem facilitar este processo – e um desses métodos é o home staging, uma estratégia de marketing imobiliário que transforma o imóvel e o torna mais atrativo aos futuros inquilinos, usando uma boa iluminação para fotos ou artifícios que possam melhorar a aparência dos ambientes para agregar valor ao imóvel.

O home staging é uma ferramenta de alto potencial que trabalha não apenas a valorização do imóvel no sentido monetário, mas agrega valor afetivo, além de potencializar pontos fortes, melhorar o visual, criando atrativos à construção.

O método é pautado em três pilares: estratégia de marketing, design de interiores e entendimento sobre o mercado imobiliário. É importante ressaltar que as alterações feitas no imóvel não precisam demandar alto valores, podem ser apenas uma decoração mais clean e moderna, sem muitos artigos decorativos e que contribuem para destacar o imóvel.

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