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Cidade de São Paulo registra 746 novos condomínios verticais no 1º semestre, alta de 24%

A cidade de São Paulo ganhou 746 novos condomínios verticais só no primeiro semestre de 2022, aponta o Mapa dos Condomínios, levantamento feito pela administradora Lello. O número é 23,7% superior aos 603 prédios registrados em todo o ano de 2021 e 109,5% superior aos 356 condomínios em 2020.

“A expansão vertical em São Paulo vive um ciclo de completa aceleração”, afirma Angélica Arbex, diretora de marketing da Lello Condomínios.

Nos últimos três anos, a Zona Sul foi a região que mais registrou novos condomínios, 667. Ela é seguida pela Zona Leste, com 464 novos prédios, a Zona Oeste, com 299, e o Centro, com 156. A Zona Norte recebeu 119 novos condomínios no período. 

Segundo a companhia, entre 2023 e 2025, 1.700 novos prédios devem ser entregues na cidade, e vão se somar aos atuais 28 mil condomínios da capital paulista, dos quais 90% são residenciais — os 10% restantes são comerciais ou de uso misto.

Esses prédios movimentam R$ 19 bilhões em taxas condominiais ao ano. O Mapa da Lello aponta que o valor mensal médio pago por moradores de condomínios na cidade é de R$ 832.

Em 2018, quando a empresa fez a última edição do estudo, esse valor era de R$ 778.

A região com taxa de condomínio mais cara de São Paulo é a Zona Sul, com média de R$ 1.020 mensais, seguido pela Zona Oeste, onde se paga, em média, R$ 798, e o Centro, com R$ 758. Na Zona Norte, a média paga é de 684 ao mês, enquanto a Zona Leste tem o menor valor médio de cota condominial, de R$ 587.

O valor pago pelos condôminos depende da quantidade de unidades em cada prédio. Em São Paulo, a média paga pelos moradores de prédios com até 30 apartamentos é de R$ 1.740 ao mês. Nos edifícios com 31 a 70 unidades, é de R$ 1.037,40. Quando há de 71 a 150 apartamentos, a média paga é de R$ 769,60 e, se o prédio tem mais de 150 unidades, o condomínio custa, em média, R$ 496,60. Na capital, os condomínios possuem, também em média, 70 apartamentos.

Os R$ 19 bilhões movimentados ao ano nos condomínios são gastos da seguinte forma, segundo a administradora: 46% vai para o pagamento de pessoal, com salários e encargos. Do restante, 21% ficam com contratos de manutenção e conservação, 19% são pagos às concessionárias de água, energia elétrica e gás, 11% são destinados aos seguros e outras despesas administrativas. Fundos de reserva e poupança do condomínio consomem 3% do valor arrecadado.

O estudo Mapa dos Condomínios foi concluído em setembro e marca a inauguração do centro de dados Data Lello.

 

Fonte: Valor Econômico

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